V de Vingança (2005) - Crítica


Discutir filosofia de modo heterodoxo e surpreendentemente fluido tornou-se a grande marca do cinema das irmãs Wachowski desde a trilogia Matrix, que as consagrou no cenário internacional. Transformar o clássico dos quadrinhos V de Vingança, de Alan Moore, em um roteiro para um novo filme significou para elas uma boa oportunidade de repetir a dose, mas dessa vez com viés francamente político. Após atuar como assistente de direção das próprias Wachowski nos três volumes de Matrix, James McTeigue juntou-se à dupla agora como diretor principal do filme de 2005. Mesmo com a desaprovação de Moore à adaptação cinematográfica, seu longa-metragem de estreia como diretor tornou-se um sucesso de público e de crítica. Mais do que isso, tornou-se um clássico instantâneo do cinema político, atingindo status equivalente ao da obra original do escritor britânico. V de Vingança bebe da fonte de algumas distopias predecessoras, especialmente 1984, mas não se torna por isso preguiçosa ou meramente requentada. Felizmente, ela possui identidade própria. Visual e ideológica.


A história do anti-herói mascarado que contra-ataca o governo fascista que se instalou na Inglaterra é uma reunião bastante exitosa de vários elementos dos regimes totalitários. Logo na primeira cena, o discurso ultra-nacionalista do comandante Lewis Prothero (Roger Allam) já dá o tom da obra como um todo. A personalidade autoritária aglutina um sentimento de superioridade nacional que justifica todo tipo de abuso por parte das autoridades que a representam. Isso também surge em V de Vingança logo nos primeiros minutos de projeção, quando os Homens-Dedo, uma espécie de Gestapo, abordam a personagem Eve (Natalie Portman) em um beco escuro após o toque de recolher. Outro elemento bem inserido no roteiro das irmãs Wachowski é a ideia de obsessão com a segurança nacional, sempre ameaçada por forças imaginárias. Em V de Vingança, são os terroristas cujas armas biológicas só podem ser neutralizadas pelas defesas do governo. O medo de um inimigo invisível constrói uma fidelidade canina ao governo, que jura exterminá-lo. O filme deixa claro aqui que é o pássaro que busca o aprisionamento da gaiola. Não o contrário. V (Hugo Weaving) trata bem disso em seu discurso na emissora de TV.

O roteiro acerta também quando mostra a atividade artística sustada nessa sociedade totalitária. A arte aparece tão marginal quanto os personagens que demonstram apreço por ela. V e Gordon (Stephen Fry) escondem diversas obras nos porões de suas casas e citações de Goethe e Shakespeare são proferidas pelo protagonista como reminiscências de um mundo que se perdeu, mas que tem muito a dizer a Sutler (John Hurt), Creedy (Tim Pigott-Smith) e Prothero. É preciso entender o que V de Vingança nos diz – o fascismo odeia, acima de qualquer coisa, o estudo e o conhecimento. Não é possível adotar discursos tão rasos, acreditar em tantas teorias conspiratórias, nem combater inimigos tão fantasiosos, sem afundar em absoluta ignorância. O longa-metragem compõe com grande desenvoltura todo o cenário de um regime totalitário. Com material tão bom em mãos, o diretor James McTeigue não precisaria de mais do que uma direção correta para que tudo funcionasse bem. Mas Hugo Weaving e John Hurt exibem atuações muito acima da média. O segundo, vivendo o alto chanceler com esgares hitlerianos, arranca risadas com seu histrionismo quase sempre registrado em primeiríssimo plano.

A direção de McTeigue e a montagem de Martin Walsh também brilham na melhor cena do filme, em que o inspetor Eric Finch (Stephen Rea) faz uma longa narrativa sobre a cadeia de eventos que terminariam no caos generalizado. Enquanto o personagem narra, os acontecimentos vão sendo decupados na tela em um crescendo que culmina em uma das melhores frases – “com tanto caos, alguém vai fazer alguma bobagem” – e um dos melhores planos de todo o filme. V de Vingança já valeria só por essa assombrosa aula de montagem, que mantém o espectador incapaz de se mover na cadeira. Mas ver o sonho anarquista do anti-herói sendo concretizado pouco depois não é um momento menos memorável. Uma das grandes qualidades do filme é a de fazer o espectador comprar a causa de V, ainda que ela pareça tão violenta quanto os próprios atos do governo, apenas com vetor contrário.

Há quem critique V de Vingança por adotar um discurso de rebeldia baseado nessa violência. Acho um erro. Enxergo nesse discurso (ficcional, vale dizer) muito mais um artifício retórico do que propriamente uma apologia real à violência. Além disso, é preciso salientar que a resposta anarquista não é a única contida no filme. A inserção de um alterego de Eve – a prisioneira Valerie – sinaliza outra via de resistência ao totalitarismo. A leitura da história completa da personagem, registrada em papel higiênico na prisão, a torna novamente humana. Para entender isso melhor, basta pensarmos o porquê, por exemplo, de os prisioneiros do Holocausto terem sido marcados por números. Não se tratava apenas de facilitar a sua identificação, mas de desumanizá-los ao lhes negar a sua própria biografia. Como seres sem história, de existência provisória e marcados para o extermínio. É por isso que, ao restaurar biografias, V de Vingança dá a mais interessante de todas as respostas ao totalitarismo – a humanista.

A adaptação cinematográfica do clássico de Alan Moore pode e deve ser lida em diferentes camadas ao estabelecer um retrato tão complexo do totalitarismo. Por oferecer doses tão altas de um idealismo quase juvenil à construção do protagonista, é impossível ficar indiferente também à sua cena final. Mais do que violência, assistir ao parlamento inglês indo aos ares ao som de Tchaikovsky liberta um desejo de transgressão bastante saudável na resistência ao fascismo, que sempre olha de soslaio para a história. E se o cinema é mesmo movido pelo poder da imagem, há que se reconhecer a extraordinária força simbólica dessa.

No filme "V de vingança", produzido os Irmãos Wachowski(os mesmos de Matrix) nos revela um regime fascista, uma sociedade controlada e um herói disposto a libertá-los da opressão. Onde muitos podem ter criado um novo conceito de liberdade, outra realidade nos mostra como a indústria cinematográfica é usado para controlar a oposição futura e implementar a "Ordem do Caos".

Os irmãos Wachowski, conhecidos pela saga "Matrix", levou à adaptação cinematográfica das historias em quadrinhos de "V de Vingança", escrita por Alan Moore. O escritor britânico, chamado por muitos como Shakespeare dos quadrinhos, tem um fascínio curioso pelo ocultismo e que não teve problemas em refleti - los em seus HQ's. Com base em seus próprios escritos e as referências escondidas podemos perceber como o filme "V de vingança" promove o ocultismo, satanismo eo anarquismo em resposta a uma futura Nova Ordem Mundial.

Muitas das referências simbólicas escondidas em hollywood tem uma relação estreita com os ensinamentos do satanista e praticante de magia negra de Aleister Crowley. No caso de Alan Moore, escritor de "V de Vingança" e outro conhecido personagem "John Constantine", "From Hell" ou "A Liga dos Homens Extraordinários", revelou publicamente que desde cedo teve um fascínio os escritos do ocultista.

Em um dos manifestos de Aleister Crowley chamado "The Book Of The Law" profeticamente anuncia o início de "A Era de Hórus" ou Era de Aquário. Uma era onde o cristianismo teve que acabar para começar o reinado de Hórus ou Lúcifer. O que vemos em "V de vingança" é realmente a adaptação deste livro oculto, que de uma forma mais sutil, o que sugere a chegada de um personagem que iria acabar com o regime cristianismo "ditatorial". Em outra das lições "O Livro da Lei" diz que um dos princípios fundamentais da nova idade satânica seria "Faça o que você quer é ser o todo da lei". Mesmo nas HQ's de Alan Moore vemos o uso dessa frase durante as diversas cenas.

Moore afirmou que Aleyster influenciou a cultura popular, e seus seguidores poderiam manter contato com várias entidades e canalizando estas, poderiam afetar as grandes massas. Levando isso para as palavras de Moore, podemos garantir que ele estava sendo influenciado por essas entidades, mesmo antes da prática mágica de Crowley. Ele menciona:

"Eu descobri que não poderia ir mais longe com a escrita de ser estritamente racional. Se eu quisesse ir mais longe com a minha escrita, que é mais intenso, mais poderoso, fazê-la dizer o que ele quis dizer, eu tinha que ir além da arte e ideias racional sobre a escrita de algo que foi trans-racional, se você diz, isso é mágico. "

Alan Moore, entrevista com Matt Brady.

Em ambos os quadrinhos eo filme se parece com o personagem principal de "V" é uma experiência que diz respeito a um despertar espiritual. Este foi um reflexo da própria experiência de Moore no gnosticismo, ao qual foi guiado por estas entidades. Ele menciona:

"Sim, eu decidi que iria se tornar um mago quando completei 40 anos. Isso foi em 18 de novembro de 1993,. Em 7 de Janeiro do ano seguinte, foi quando de repente fui atingido por um raio. Era tudo um pouco estranho. Um par de meses depois, eu estava provavelmente em algum estado esquizofrênico. eu estava realmente desaparecido. É uma resposta natural. falava de maneira confusa como um idiota. Estou surpreso, quando me lembro que eu estava dizendo - em grande parte, pelo menos, tem um pouco de sentido, porque eu era como uma névoa divina "Vejo tudo agora", você sabe, eu deveria ter sido insuportável para dois ou três meses, mas agora eu fiz o resto.. da minha vida. Agora eu posso encarar a funcionalidade em um nível prático. " (...) Eu estava aparentemente em uma conversa com uma entidade ... (que) presença era em torno de minha cabeça, mover e falar com clareza" Alan Moore

Nas HQ's vemos outra experiência similar, onde o personagem de Finch tem uma revelação gnóstica com sintomas muito semelhantes ao que Moore descreve. Finch teve que experimentar o mesmo que "V" experimentou para que você possa compreendê-lo e encontrá-lo. Nesta viagem causada pelos efeitos de drogas, ele está na cadeia, um reflexo da sociedade hoje e que deve ser lançado.

Parte de sua iluminação de Finch foi despir-se, da mesma forma que "V".

Em seguida, o personagem mencionado sobre seu novo estado de iluminação: "... O caminho ... a verdade ea vida" como uma blasfêmia para as palavras pronunciadas por Cristo sobre ele, como o único caminho para Deus. Finch sofre a iniciação gnóstica listado pelo escritor Alan Moore, ambos estavam livres de quaisquer restrições e agora está livre para seguir a doutrina satânica de Crowley "Faça o que quiser", sem qualquer problema de consciência.

A verdade sobre as mensagens ocultas em hollywood é muito complexo e, no caso de "V de vingança", vemos mais de uma camada de interpretação. Os filmes não só contêm mensagens, mas também muito simbolismo de programação MK Ultra. Isto é muito semelhante a um holograma que mostra imagens diferentes dependendo do ângulo que você olhar para ele. Em "V de vingança", vemos três interpretações principais:

1 - A superfície de um governo corrupto e fascista é derrubado pela rebelião causada por "V".

2 - A referência ao processo de controle da mente baseado no trauma.

3 - O processo de iluminação por meio da gnose.

Depois de um vírus mortal que devastou mais de 100.000 pessoas, com o caos ea revolta que ocorre, a população da Inglaterra reage com medo e optam por um sistema fascista do governo para restaurar a ordem. Esta solução, porém vem com um preço elevado: a perda da liberdade.

Chanceler Adam Sutler, líder do partido fascista tem o símbolo Cruz de Lorena.

A Cruz de Lorena tem uma longa história e é considerado o símbolo de uma das muitas "guildas" que comandam o planeta. Tendo origem na França, e Joana D'Arc era conhecido por levar uma bandeira com o símbolo na batalha. Em "V de vingança" o uso de uma cruz dupla para representar o partido fascista não é desprezível, Sutler representa não só um líder político, mas também religiosa. O filme expõe o líder fascista como um representante de Deus, que procura exercer as suas regras e leis na Terra. Como vimos em outros filmes, bom investimento para iludir quem assiste, é uma estratégia amplamente utilizada em filmes para a aceitação do gnosticismo. No caso de "V de vingança", o tirano representa Deus.

Um anúncio do partido inclui a frase "força através da unidade a unidade, através da fé." Em outras palavras, "força através da fé." A força da teocracia depende da fé dos cidadãos. Na teologia gnóstica, o demiurgo (Deus) exige fé, enquanto a demanda de Lúcifer para você obter conhecimento.

Essa predisposição é necessário introduzir o herói ou para ser mais preciso um "salvador" do governo tirânico. Esta é a pessoa que representa o desejo humano por liberdade e neste caso os telespectadores, sutilmente trouxe a filosofia ou modo de pensar que é proposta.

"V" desempenha o papel de libertador, o primeiro a levantar-se contra o regime opressivo de Adam Sutler.

Este personagem vestindo uma máscara de Guy Fawkes, uma peruca, habilidade com facas, bombas e artes marciais, está definido para a missão de derrubar o regime nazista e incentivar a população a uma revolução. Embora à primeira vista, ele está representando a liberdade de expressão e democracia realmente é uma reminiscência de Lúcifer, o primeiro a se rebelar contra o governo de Deus. Do ponto de vista gnóstico, Lúcifer foi o que libertou a humanidade de sujeição do Deus cristão, que tinha presa à humanidade através da ignorância e as limitações da matéria.

Em uma cena de HQ de "V" está diante de um ministro dizendo: ". Eu sou o diabo e eu vim fazer o trabalho do diabo"

Apesar de seus métodos radicais, "V" conta com a ajuda de uma jovem mulher chamada Evie Hammond (Natalie Portman), que sem querer se torna seu aliado depois que ele salvou sua vida uma noite em um beco escuro. Para além da luta contra o governo de Sutler, o que vemos em grande parte do filme é como Evie é seduzido por "V" (Lúcifer) e é doutrinada na gnose. "V", explica que ela deve perder o medo da morte e que só assim ela pode se libertar da sua prisão mental. Esta é uma clara referência à Bíblia e como Eva também é enganado por Satanás a se rebelar contra Deus e aceitar o fruto proibido. Curiosamente, o nome do líder fascista é também Adam Sutler, que lembra de Adão, que foi feito à imagem e semelhança de Deus. Na gnose Satanás torna-se El Salvador, da mesma forma que "V" é o governo fascista de El Salvador Sutler.

Depois de Evie perder o medo da morte é transportada para o telhado para experimentar o batismo gnóstico. Ela incorporou o espírito de "V".

E o mesmo processo ... Iluminação.

Evie descobre "V" para "fazer o que ela quer pois será tudo da lei," porque sem o medo da morte pode tornar-se seu próprio Deus. Quando perde o medo do governo de Sutler(Deus) , pode fazer sua própria vontade, um maneira engenhosa para representar a lei proposta pelo satanista Aleyster Crowley em "O Livro da Lei".

Outra cena perturbadora e faz parte do processo de "iluminação" de Evie é a história de uma lésbica jovem que, como ela, foi sequestrado e torturado pelo governo de Sutler. Ela narra a discriminação ea intolerância de sua orientação sexual terminou com o assassinato de seu parceiro e sua prisão para experimentos científicos. Enquanto a história é cruel e comovente, esta é apenas uma parte da programação para identificar Sutler como porta-voz de Deus.

Uma história sentimental sobre a intolerância é usado para promover a aceitação da homossexualidade.

O fato de que a Bíblia condena a homossexualidade como pecado tem sido parte de um debate longo e apaixonado pelo movimento gay, que curiosamente é financiado por subgrupos Illuminati como a Fundação Rockefeller. A maneira em que as massas perceber este problema complexo que está sendo cotado para completar a aceitação da homossexualidade como natural, ignorando que parte da agenda Illuminati é a abolição do casamento e da família através da homossexualidade. O que realmente define esta parte do filme e todo o movimento gay em geral é, literalmente, Deus é um opressor, então ... "Faze o que tu queres será o todo da Lei."

No final do filme parece que toda a população da Grã-Bretanha aceita a mensagem revolucionária do "V" e começam a marchar para o parlamento com a mesma máscara de Guy Fawkes.

A mensagem gnóstica de "V" foi entregue e aceita pelas massas, que por sua vez, unem-se e marcham contra o regime "opressor" de Deus.

No aspecto religioso do filme, vimos como o criador de "V de vingança", Alan Moore, admite abertamente que há influência direta Aleyster Crowley em seu trabalho. Vimos também como essa mensagem específica é sobre a iluminação ea lei satânica "Faze o que tu queres será o todo da Lei.", o que acaba se reflete no filme como uma doutrinação para aceitar e rejeitar leis de Deus. Se você ainda duvida relação do leitor com Alan Moore satanista Aleister Crowley, há muitas referências mais desse personagem na obra de Moore.

O inspetor Finch é quem comanda a investigação do caso de "V". No desenrolar dos acontecimentos, uma longa lista de pessoas com ligações com o Centro de Detenção Larkhill começam a aparecer mortos. É revelado que "V" era um paciente que passou por uma transformação durante seu confinamento na Larkhill, onde as vítimas como muitos ficaram traumatizados ele e usado para experimentos como animais. Muitas das vítimas morrem, mas "V" não só sobrevive, uma anomalia genética nas propriedades de sangue cria habilidades mentais e físicas, mas também se torna uma pessoa "que não consegue se lembrar quem era ou de onde veio." Todas essas referências são as formas de atuação dos projetos da CIA e controle da mente baseado em trauma do abuso em rituais satânicos com crianças. Para entender completamente o tema ler O que é programação monarca . Muitos desses experimentos foram desenvolver habilidades sobre-humanas e psíquica para a guerra, assim como o caráter de V.

Máscaras e espelhos estão intimamente ligados ao controle da mente e transtorno de personalidade múltipla.

Nas cenas iniciais do filme, vemos como "V", colocar a máscara na frente de um espelho antes de ir para derrubar o "Old Bailey". Estes são símbolos usados ​​pelos manipuladores de controle da mente para dividir a psique da vítima e criar multi-personalidades, os espelhos são usados ​​em conjunto com drogas e programação hipnótica para criar a ilusão de uma segunda personalidade, que, do ponto de vista uma pessoa sob o efeito é muito real e traumática. Podemos ver essas mesmas referências em filmes como Vanilla Sky ou Olhos Bem Fechados.

No filme Clube da Luta, o personagem principal passa por uma transformação espiritual. Seu velho eu morre e uma nova personalidade nasce das cinzas, no caso de V. .. é literal. Ele emerge de um incêndio em Larkhill, deixando as chamas com um grito de raiva e resultando na anárquica alter "V" e seu desejo de destruir a sociedade. Conectando os fatos de sua experiência como a tortura, a falta de lembrar de seu passado, desenvolvendo novas habilidades e precisa de uma máscara para desenvolver uma nova personalidade, demonstra um forte paralelo com as técnicas de controle da mente monarca. Fritz Springmeier menciona em seu livro sobre este assunto:

"Tortura com queimaduras de fogo e é usado na programação "cara de porcelana" .. As lembranças de abuso são, então, hipnoticamente se escondidas por trás das máscaras ... Isto significa que estas altera, por meio de tortura e hipnose, perderam os seus próprios rostos! "

Fritz Springmeier, Illuminati fórmula utilizada para Creat e indetectável Slave Controle da Mente

Outros símbolos de controle da mente também são mostrados durante o filme, como borboletas preservadas no covil de "V", a tortura física e psicológica de Evie e os dominós em vermelho e preto.

Enquanto os acontecimentos estão tomando significativo para o Inspetor Finch, "V" representa as consequências de uma cadeia.

Da mesma maneira, os dominós têm dois sentidos ao mesmo tempo. Enquanto por um lado vemos revolução V e da luta pela liberdade, por outro lado expõe a realidade da vítima de controle da mente.

"Os dominós foram utilizados para a codificação, mas também tinha a função de altera programação para unir de modo que se o sistema é tratado fora de seqüência, um efeito dominó que aconteceria. Esse efeito dominó é um programa dentro de outro programa. Logo a mente da escrava Monarca estaria tentando lidar com dezenas de programas em execução simultânea de suicídio ... "

Fritz Springmeier, Illuminati fórmula utilizada para Criar um escrava do Controle mental Indetectável

Assim como vimos no Clube da Luta, o personagem principal é apenas um agente provocador do caos, que depois de cumprir sua missão estava prevista para escolher o auto-sacrifício. Isso ocorre porque muitas das vítimas de controle mental foram programados para cometer suicídio após cumprir sua missão e eliminar todas as ligações com os poderes que lidam com esses eventos nas sombras, isso o "V" que faz a sua performance no final lutando uma dúzia de homens armados, e ele sabe que vai morrer, mas como ele menciona "por trás deste corpo é uma idéia ... e idéias são à prova de balas." Ele não tem nenhum desejo de sobrevvivir, a única coisa que se move são os seus ideais. Seria isso o que as vítimas sentem na programação monarca?.

Especificamente, os agentes provocadores do caos são a representação de uma ideologia ex-maçônico, que é para levar a cabo seus planos infiltrando uma população de caos, medo, confusão e crise, a fim de implementar novas políticas e leis que são favorável para a elite. É também um dos maiores prêmios nos níveis da Maçonaria. Insignia de grau 33 dos maçons com o texto "ordo ab caos" (ordem no caos) no topo

Enquanto uma das divindades adoradas nos graus altos da maçonaria é o Baphomet, coincidentemente o logotipo vermelho da "V" é muito semelhante ao pentagrama de Baphomet com cabeça de cabra, utilizado em práticas ocultas e os sacrifícios rituais. A única coisa que era óbvia são as orelhas, que são os outros dois triângulos do pentagrama. As cores preto e vermelho também são usados ​​em vários rituais illuminati.

Como o V mesmo disse: "Eu sou o diabo, que viestes para fazer o trabalho do diabo."

Em suma, "V de vingança" afirma especificamente uma coisa: A rebelião contra Deus, o que perspectiva gnóstica é representado como sendo fascista, opressora e intolerante e tirânica. Como contrapartida a este problema, o filme oferece, uma maneira de pensar baseada no homem como seu próprio salvador e que são a crença nas doutrinas do satanista Aleister Crowley. Também é importante saber tanto a história escrita por Moore como as cenas explícitas de os irmãos Wachowski são um claro exemplo de desinformação. Quando um segmento respeitável da população pode ver que estamos sendo liderados por uma elite de poder, o primeiro passo dado foi o de controlar as crenças, resultando em oposição à serviço da elite mesmo.

Obviamente, como editor deste blog, não tenho nada contra a liberdade e livre expressão, o único objetivo do artigo foi mostrar que esse filme não representa nem a tentativa de parar a nova ordem mundial, mas sim, prepara massas para a aceitação da nova religião mundial. Mais importante, o que isto mostra é que Lúcifer é o enganador e pai da mentira, pronto para usar qualquer arma para negar o amor de Deus para seus filhos. Muitas pessoas têm fortes laços com esta crença, mas a verdade é muito diferente, Deus não precisa ser um escravo ou que vivem sob a opressão, ele deu o sinal de amor maior do que poderíamos receber apenas o desejo de ser livre da escravidão pecado.

"Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu Seu Filho unigênito, para que todo aquele que crê n'Ele não pereça, mas tenha a vida eterna." João 3:16

  • V de Vingança (V For Vendetta) – Reino Unido/EUA/Alemanha, 2005
  • Direção: James McTeigue
  • Roteiro: Lilly Wachowski, Lana Wachowski (Irmãs Wachowski) – baseado em graphic novel de Alan Moore
  • Elenco: Hugo Weaving, Natalie Portman, Stephen Fry, John Hurt, Stephen Rea, Roger Allam, Tim Pigott-Smith, Rupert Graves, Sinéad Cusack, Roger Allam, Ben Miles, Natasha Wightman, John Standing, Eddie Marsan, Clive Ashborn
  • Duração: 132 min.

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