The Girls on the Bus (2024- ) - Crítica

A série “The Girls on the Bus”, inspirada livremente no livro “Chasing Hillary” de Amy Chozick, acompanha as jornalistas Sadie, Grace, Lola e Kimberlyn, interpretadas respectivamente por Melissa Benoist, Carla Gugino, Natasha Behnam e Christina Elmore. Juntas, elas embarcam em uma jornada jornalística, cobrindo a campanha dos candidatos democratas à presidência. Após maratonar os dez episódios da primeira temporada, é evidente que a série é uma mistura de entretenimento e imperfeições.

As protagonistas refletem diferentes perspectivas sobre o processo eleitoral, oferecendo pontos de identificação para uma ampla gama de espectadores. 

Sadie é o espelho da juventude liberal, Lola apoia fervorosamente um candidato socialista enquanto amplia sua influência digital, Grace personifica o ceticismo da Geração X, desiludida com o significado das eleições, e Kimberlyn representa os conservadores moderados, cobrindo a campanha democrata a contragosto.

A série brilha ao capturar a montanha-russa emocional que acompanha as eleições, tanto para os jornalistas quanto para o público. O desgaste emocional dessa época é palpável e não é minimizado. A influência desse período na vida pessoal dos jornalistas é explorada com clareza, destacando a tensão de informar o público adequadamente antes das primárias.

Em suma, “The Girls on the Bus” é um entretenimento cativante que promete fascinar os espectadores, independentemente de suas razões para assistir. A série é um convite para todos os que buscam uma experiência televisiva que combina diversão e reflexão sobre o cenário político atual.

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