A edição número 9 da Sociedade da Justiça da América chegou, trazendo um turbilhão de novidades. Na última aparição, Helena Wayne estava em uma jornada para redescobrir seu propósito, buscando a confiança e lealdade de antagonistas que mostraram ter um lado mais nobre.
Recentemente, fomos apresentados à incrível Ruby Sokov. No entanto, nesta edição, Geoff Johns, Mikel Janín e Jordie Bellaire elevam o patamar, oferecendo ainda mais elementos para nossa reflexão conforme nos aproximamos da edição de número 12.
A capa, criada por Mikel Janín, é uma verdadeira obra-prima, retratando o Sr. Fantástico cercado por esferas que simbolizam personagens chave e seus desenvolvimentos.
A arte é uma representação fiel dos elementos centrais da narrativa e serve como um convite irresistível para mergulharmos na história. Mikel demonstra um talento excepcional para capturar nossa atenção e guiar a trama.
A narrativa se inicia com um resumo dos avanços de Helena Wayne. O recrutamento de vilões para provar à JSA que a redenção é possível continua sendo um tema central, mas também vemos as crianças resgatadas pela Stargirl encontrando seu caminho. Play Fair entrega ao Sr. Terrific um presente significativo: um Q-Sphere equipado com uma função de busca altamente especializada.
Paralelamente, Stargirl e sua equipe se empenham em recrutar Michael Mayne, filho do Arlequim. Ele se mostra um alvo esquivo, habilmente evitando a captura e, ao mesmo tempo, educando seus perseguidores sobre o legado e a genialidade de sua mãe. Sua jornada o leva a um encontro inesperado com alguém que também deseja se juntar à JSA… mas vamos manter o mistério.