Free Time (2024) - Crítica

 


A jornada de Drew em busca de significado e liberdade é uma narrativa que ressoa com muitos. No filme “Tempo Livre”, acompanhamos a história de um jovem analista de dados em Nova York, que se vê em um momento de reflexão profunda sobre sua carreira e aspirações de vida. 

Drew, interpretado por Colin Burgess, decide confrontar seu chefe, Luke (James Webb), com suas dúvidas sobre sua produtividade e o desejo de explorar novas oportunidades dentro da empresa. A possibilidade de uma posição em Recursos Humanos desperta seu interesse, mas a perspectiva de um corte salarial o leva a uma decisão drástica: entregar sua demissão e buscar a liberdade que tanto almeja.

A cena muda e Drew é visto na rua, com uma caixa contendo os itens de sua mesa, pronto para embarcar em uma nova fase de sua vida. O filme então nos leva por uma série de vinhetas que mostram Drew voltando ao apartamento que divide com seu colega de quarto, Rajat (Rajat Suresh), que oferece a ele a chance de escrever artigos clickbait como uma forma de sustento. Drew, no entanto, recusa, mantendo-se fiel aos seus princípios e à busca por um propósito maior. O que se segue é uma série de aventuras pela cidade, começando com um passeio de bicicleta, que simboliza o início de sua jornada em busca de liberdade e autodescoberta.

“Tempo Livre” é um filme que captura a essência da busca por significado em um mundo onde muitas vezes nos sentimos presos às expectativas e rotinas. É uma história que inspira a reflexão sobre nossas próprias vidas e as escolhas que fazemos em busca da felicidade e realização pessoal.

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