The Color Purple (2023) - Crítica

 A Cor Púrpura: Uma história de irmandade e resiliência

Baseado no romance de mesmo nome, vencedor do Prêmio Pulitzer de 1982, A Cor Púrpura, de 1985, foi um drama do período da maioridade que recebeu críticas positivas, embora sua inclusão de violência, estupro e incesto tenha gerado polêmica para o público em todos os lugares. Mesmo assim, deixou sua marca na história do cinema graças a um grande elenco que roubou nossos corações. Trinta e oito anos depois, o diretor Blitz Bazawule reuniu um novo elenco para contar a história de irmandade e resiliência inabaláveis.

A nova versão de A Cor Púrpura é uma adaptação do musical da Broadway, que é baseado no livro e no filme, mas contém tanta alma e ótima narrativa quanto o primeiro filme.

O filme conta a história de Celie (Phylicia Pearl Mpasi e Fantasia Barrino), uma jovem mulher negra que é abusada e maltratada por seu marido, o senhor (Colman Domingo). Celie encontra consolo em sua irmã Nettie (Halle Bailey), que é enviada para viver com uma família branca.

Apesar das dificuldades que enfrenta, Celie nunca perde a esperança. Ela encontra amizade e apoio em Shug Avery (Taraji P. Henson), uma cantora de blues, e em Sofia (Danielle Brooks), uma mulher forte e independente.

A Cor Púrpura é um filme poderoso e comovente que explora temas como violência doméstica, racismo e empoderamento feminino. O filme é bem dirigido e interpretado, com destaque para as performances de Phylicia Pearl Mpasi, Fantasia Barrino, Taraji P. Henson e Danielle Brooks.

O filme é uma adaptação fiel do musical da Broadway, com números musicais fantásticos que trazem alegria e esperança à história. As músicas são interpretadas com paixão e talento pelo elenco, e ajudam a transmitir a mensagem de esperança e resiliência da história.

A Cor Púrpura é um filme importante que merece ser visto. É uma história inspiradora sobre o poder do amor, da amizade e da esperança.

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