Good Grief (2023) - Crítica

 Good Grief: Um drama sobre amor, perda e amizade

O novo filme da Netflix, Good Grief, conta a história de Marc (Daniel Levy), um artista londrino que perde seu marido, Oliver (Luke Evans), em um acidente de carro. Marc, que deixou de lado seu próprio trabalho criativo para trabalhar como ilustrador dos livros de Oliver, fica devastado pela perda e se apega firmemente à família que escolheu: a bêbada e boho-chic Sophie (Ruth Negga) e o infeliz ex-namorado solteiro Thomas (Himesh Patel).

O filme começa com uma cena de Natal, na qual Oliver e Marc cantam juntos uma música natalina. É um momento de alegria e amor que contrasta fortemente com a tragédia que se seguirá.

A morte de Oliver é um choque para Marc e para todos que o conheciam. Marc fica inconsolável e se afasta do mundo. Ele passa a beber muito e a se isolar de seus amigos e familiares.

Sophie e Thomas são os únicos que conseguem chegar a Marc. Eles o apoiam e o ajudam a lidar com sua dor.

Um dia, Marc descobre que Oliver tinha um apartamento em Paris. Ele fica intrigado e decide viajar para lá com Sophie e Thomas.

Em Paris, Marc começa a descobrir segredos sobre Oliver que ele nunca soube. Esses segredos o forçam a repensar seu casamento e a própria vida.

Good Grief é um filme bem feito, com atuações sólidas e uma história comovente. O filme explora temas como amor, perda, amizade e autodescoberta.

No entanto, o filme também tem alguns problemas. O ritmo é um pouco lento e a história às vezes é um pouco previsível. Além disso, o filme não explora totalmente o tema dos segredos de Oliver.

No geral, Good Grief é um filme que vale a pena assistir. É uma história comovente sobre o amor, a perda e a amizade.

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