The Crime Is Mine (2023) - Crítica

 O Crime é Meu: Um pastiche de época bobo e irreverente

O Crime é Meu, o novo filme do diretor francês François Ozon, é uma releitura da peça de 1934 de Georges Berr e Louis Verneuil, Mon crime. O filme conta a história de Madeleine (Nadia Tereszkiewicz), uma aspirante a estrela do teatro que é acusada de assassinar um importante empresário. Com a ajuda de sua amiga e advogada, Pauline (Rebecca Marder), Madeleine se defende no tribunal, alegando que matou o homem em legítima defesa.

O filme é uma mistura de gêneros, com elementos de comédia, drama e suspense. Ozon usa uma estética de época glamourosa para criar um mundo de glamour e decadência. As performances do elenco são excelentes, com Tereszkiewicz e Marder dando vida às protagonistas com paixão e determinação.

O filme é um pastiche de época bobo e irreverente. Ozon não leva a história a sério, e o filme é repleto de humor e excentricidade. O filme é uma boa opção para quem procura um filme leve e divertido.

O Crime é Meu é um filme que funciona melhor como um pastiche de época do que como um drama sério. Ozon usa a estética de época para criar um mundo de glamour e decadência que é divertido de explorar. As performances do elenco são excelentes, com Tereszkiewicz e Marder dando vida às protagonistas com paixão e determinação.

O filme é um pouco bobo e irreverente, mas isso é parte do seu charme. Ozon não leva a história a sério, e o filme é repleto de humor e excentricidade. O filme é uma boa opção para quem procura um filme leve e divertido.

Recomendo o filme para quem procura um filme leve e divertido. O filme é um pastiche de época bobo e irreverente, mas é bem feito e tem excelentes performances do elenco.

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