Dead Shot (2023) - Crítica

 “Dead Shot” é um thriller de vingança ambientado na Irlanda do Norte em 1975. O filme segue Michael O'Hara, um jovem membro do IRA que busca vingança pela morte de sua namorada, Carol, que foi assassinada por um soldado britânico.

O filme começa com Michael e Carol fugindo para o hospital quando ela entra em trabalho de parto prematuro. No caminho, eles são parados por soldados britânicos, que matam Carol acidentalmente.

Michael é preso e acusado de assassinato, mas é libertado quando um policial à paisana chamado Holland lhe oferece um acordo: se ele trabalhar para o governo britânico, ele será libertado e terá a chance de matar o soldado que matou Carol.

Michael aceita o acordo e se muda para Londres, onde se junta a uma célula do IRA. Ele também começa a se aproximar de Sophia, a namorada do soldado que matou Carol.

À medida que o filme se desenrola, Michael se torna cada vez mais dividido entre sua vingança e seus sentimentos por Sophia. Ele finalmente decide que não pode matar o soldado, mas ele ainda quer justiça.

“Dead Shot” é um filme simples, mas eficaz. Ele conta uma história convincente de vingança e redenção, e as performances de Colin Morgan e Aml Ameen são excelentes.