Dark Windows (2023) - Crítica

 Em Dark Windows, o diretor norueguês Alex Heron combina dois clichês do terror: mortes de adolescentes em chalés isolados e ataques de serial killers mascarados.

No entanto, o filme também tem uma mensagem moral subjacente sobre os perigos do álcool e da irresponsabilidade.

O filme começa com um grupo de jovens amigos saindo em um passeio bêbado. Ali, a única passageira do carro, morre em um acidente, enquanto os outros três amigos sobrevivem ilesos.

No funeral de Ali, o tio dela, Bob, confronta Tilly, a motorista do carro, sobre sua responsabilidade pela morte da sobrinha. Tilly, Monica e Peter, os outros dois amigos, decidem ir para a casa de verão dos avós de Monica para lamentar a morte de Ali.

Na casa de verão, Peter continua a beber álcool, enquanto Tilly começa a ter flashbacks culpando-se pelo acidente. Ela descobre que Peter era o motorista, mas assumiu a culpa para protegê-lo.

Aos poucos, o filme começa a tomar um rumo mais sombrio. Tilly começa a ouvir a voz de Ali, e descobre que alguém construiu um altar memorial para ela na cozinha. Além disso, um homem misterioso observa o grupo da floresta.

No final, o homem invade a casa e começa a torturar os três amigos. Ele revela que é um serial killer que está vingando a morte de Ali.

Dark Windows é um filme de terror competente, mas que não é muito original. No entanto, o filme ganha pontos por sua mensagem moral. Heron usa o filme para alertar sobre os perigos do álcool e da irresponsabilidade, e a punição final dos amigos é uma reflexão sobre suas ações.

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