Operation Napoleon (2023) - Crítica

 Operação Napoleão é um thriller B islandês sobre um avião de transporte nazista perdido, americanos empenhados em encontrá-lo e um corajoso agente de crédito islandês que fica enredado em sua busca assassina.

O filme é mais ou menos assistível, com algumas reviravoltas interessantes, mas um final decepcionante.

A história começa com Kristin, uma agente de crédito, recebendo vídeos e fotos de seu irmão, Elias, um membro da patrulha de resgate de máquinas de neve, que encontrou um avião nazista de transporte na geleira Vatnajokull.

Logo, Kristin é atacada por um assassino enviado pelos americanos, que querem silenciar qualquer um que saiba sobre o avião. Ela foge para a neve e precisa da ajuda de seu chefe, um historiador britânico, e de um fazendeiro islandês corpulento para sobreviver e desvendar o mistério.

O filme tem um toque de "Smilla's Sense of Snow", já que o mistério "que pode mudar o curso da história" é um clássico MacGuffin, um artifício de enredo que impulsiona a ação. No entanto, o conteúdo do avião é revelado no terceiro ato de forma pouco convincente.

Ólafsdóttir faz um bom trabalho como Kristin, mas o roteiro e a direção deixam sua personagem perder o controle de seu objetivo - salvar seu irmão - enquanto ela foge da morte.

Fox é um pouco branda como interesse amoroso, Ólafsson é uma piada ambulante e Glen é assustador como o fanático determinado a conseguir o que quer.

Operação Napoleão é um filme divertido de assistir, com algumas reviravoltas interessantes. No entanto, o final decepcionante deixa um gosto amargo na boca.

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