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Broken Pieces (PC) - Análise

Broken Pieces apresenta sua protagonista Elise, que decidiu que uma vida agradável e tranquila ao longo da costa francesa seria a melhor maneira de viver com seu noivo. No entanto, a cidade de Saint-Exil não é o sonho que eles esperavam, pois ela se vê entrando em um pesadelo. O sistema mais significativo desta aventura é a gestão do tempo. Andar pela cidade faz o tempo passar lentamente. Cada nova área progride no tempo em uma hora enquanto o descanso em um banco adiciona 2 horas, o que afeta certos aspectos da jogabilidade. Isso torna importante conhecer o caminho pela cidade, porque ser pego correndo depois das 20h pode ser mortal.



A mira vem naturalmente, pois Elise mira automaticamente no inimigo mais próximo. Manter a arma apontada para o inimigo antes de atirar torna o tiro mais preciso e poderoso. Mirar é a chave para despachar inimigos, já que atirar descontroladamente fará com que as balas se afastem, deixando os jogadores abertos para ataques.



Broken Pieces  coloca você no lugar de Elise, uma mulher que se mudou para a cidade francesa de St. Exil com seu namorado Pierre. Mas as atividades misteriosas de um culto ao lado de estranhos acontecimentos com a própria cidade atraem os militares, que sequestram os habitantes da cidade durante um festival. Você encontrará muitas fitas que preenchem o enredo, mas não conhece nenhum personagem além de Elise, o que torna a narrativa muito mais solitária do que o necessário. Existem algumas características interessantes aqui, principalmente devido à pedra brilhante que Elise tem em seu pulso, que pode convocar uma tempestade ou mudar as estações, mas mesmo essas parecem um tanto aleatórias.

No entanto, Elise não tem apenas uma arma para se defender. Seu amuleto protetor, Rocky, está sempre lá para ajudar. Este amuleto permite que Elise empurre os inimigos para trás quando eles se aproximarem demais, dando a ela mais espaço para atirar. Rocky era meu método preferido de evitar um ataque, já que achei a esquiva pouco confiável. A narrativa é contada principalmente por meio de documentos, pensamentos e registros de áudio que nos mostram uma cidade dividida entre os militares e um culto obcecado em enviar pecadores ao mar. Após uma série de eventos, Elise foi deixada para trás apenas com seus pensamentos, que ela convenientemente grava em seu toca-fitas.

Essas fitas nos dão uma visão do que ela pensa sobre o culto e como ela sobreviveu por tanto tempo. Fora isso, o jogo é relativamente tranquilo, tendo uma pontuação minimalista e principalmente ruído ambiente de pássaros e do mar. Isso aumentou a sensação de solidão e me fez querer encontrar uma nova fita. Completei Broken Pieces  em cerca de sete horas e principalmente me diverti. O combate pode ser inútil, mas os quebra-cabeças são na maioria satisfatórios, o design de níveis é memorável e oferece uma sensação de lugar crível e, novamente, os gráficos são bastante adoráveis, especialmente considerando o tamanho da equipe que criou o jogo. Não vai tirar as meias de ninguém, mas o jogo oferece umas pequenas férias francesas que valem a pena procurar.

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