A fé e a família ajudaram a lenda do beisebol Willie Mays Aikens a sobreviver a um encarceramento historicamente injusto, mas ele rapidamente descobre que a fé e a família – e o vício e a fama – ainda são tão difíceis quanto acertar uma bola curva.
Em 1994, sob as diretrizes federais de condenação injustas, Aikens foi condenado a mais de 20 anos por posse com intenção de vender 50 gramas de crack. (Ele teria que estar de posse de cinco quilos de coca em pó para receber uma sentença semelhante.) Ele foi solto mais cedo porque os mínimos obrigatórios federais foram revisados e retrospectivos.
Embora Aikens possa ser teimoso e egoísta, Willie tem um plano que compartilha com sua agente de condicional (LisaRaye McCoy): reunir-se com sua esposa, Sara (Andrea Navedo), e sua filha de 17 anos, Camila (Olivia Holguín), e voltar para a equipe de seus feitos mais tranqüilos como treinador de rebatidas.
Desde as cenas de abertura do filme, em que Willie está no pátio da prisão com um crucifixo de tamanho considerável pendurado no pescoço, os sinais da jornada espiritual de Aikens são abundantes.
Sua não é a única cruz usada no filme e a fé cristã de Aikens sustenta o filme. Uma visita a uma igreja reforça ainda mais esse ponto. Curto em homers, mas sem humildade, “The Royal” não vai competir com nenhum filme de esportes por flash, mas também não mergulha suas valiosas lições de santidade.