Outlaw Posse (2024) - Crítica

 

Outlaw Posse: Um Faroeste Divertido, Mas Desorganizado

Homenagem aos clássicos, mas sem a mesma qualidade

"Outlaw Posse", do diretor e roteirista Mario Van Peebles, é um faroeste que parece uma lista de homenagens aos filmes favoritos do gênero. Há referências a "The Wild Bunch", "Butch Cassidy and the Sundance Kid", "Blazing Saddles", "Django Unchained" e até mesmo aos filmes blaxploitation dos anos 70.

Um começo promissor, mas um desenvolvimento inconsistente

A cena de abertura é excelente, mas o filme não consegue manter o mesmo nível de qualidade ao longo da história. Há momentos divertidos e intrigantes, mas também há muitos elementos que não se encaixam bem.

Pontos fortes do filme:

  • A cena de abertura é um clássico instantâneo.
  • Há várias sequências memoráveis, como o assalto ao banco e a visita à comunidade multicultural.
  • O elenco se sai bem, especialmente Van Peebles, Lynch e Smith.

Pontos fracos do filme:

  • A história não é coesa e o ritmo é irregular.
  • O filme não atinge as mesmas alturas dos clássicos que evoca.
  • Há algumas participações especiais que não são bem aproveitadas.

"Outlaw Posse" é um faroeste divertido, mas desorganizado. Se você gosta do gênero e não tem muitas opções, pode se divertir com este filme, mas não espere uma obra-prima.

Se você procura um faroeste clássico, este não é o filme ideal. Mas se você quer se divertir com um filme cheio de ação e humor, "Outlaw Posse" pode ser uma boa escolha.

Outras opções:

  • Se você prefere um faroeste mais sério e coeso, confira "Dead for a Dollar" de Walter Hill.
  • Se você está ansioso pelos filmes "Horizon" de Kevin Costner, este filme pode te ajudar a passar o tempo até lá.

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