Dead X-Men #1: Uma missão perigosa com resultados incertos
Dead X-Men #1, de Steve Foxe, Vincenzo Carratu e Jonas Scharf, apresenta uma nova equipe de X-Men em uma missão perigosa para salvar o multiverso.
A história começa com Prodigy, Jubilee, Dazzler, Frenzy e Cannonball entrando em uma realidade alternativa. Eles logo percebem que a Moira dessa realidade já se tornou parte de uma máquina, e são rapidamente retirados.
De volta a Krakoa, Rachel Summers explica que Xavier a escolheu para liderar a equipe, e que ela escolheu esses cinco mutantes por suas habilidades específicas. Prodigy, por exemplo, tem a capacidade de absorver informações rapidamente, e ele será essencial para encontrar a Moira que eles estão procurando.
A equipe então viaja para outra realidade, onde a Terra está em guerra com Orbis Stellaris. Abigail Brand lidera o que resta dos X-Men nessa realidade, e ela é atacada pelas forças de Orbis logo após a chegada da equipe.
Os Dead X-Men deixam Abigail para trás para lutar contra as forças de Orbis, enquanto eles procuram Moira. Prodigy finalmente encontra Moira, e ela revela que Xavier precisa matá-la em uma realidade específica para impedir que todos os eventos anteriores aconteçam.
O final da edição deixa os leitores com muitas perguntas. O que acontecerá com Abigail Brand? Os Dead X-Men serão capazes de encontrar a Moira que Xavier precisa matar? E como isso afetará o futuro do multiverso?
No geral, Dead X-Men #1 é uma edição bem-feita que apresenta uma nova equipe de X-Men em uma missão perigosa. O roteiro de Foxe é envolvente e cheio de suspense, e os personagens são bem desenvolvidos. A arte de Carratu e Scharf é consistente e ajuda a criar uma atmosfera de tensão e suspense.
No entanto, o artigo original levanta algumas questões válidas sobre a história. Em particular, é difícil entender como os X-Men ou Xavier esperam consertar o multiverso redefinindo a linha do tempo. Além disso, a outra história, sobre a guerra contra Orchis, é francamente mais interessante porque existe um objetivo físico ao qual se conectar.
Apesar dessas questões, Dead X-Men #1 é uma edição promissora que vale a pena conferir.