Argylle (2024) - Crítica

 Argylle: Uma Bagunça Espalhafatosa e Entediante

Argylle, o novo filme do diretor Matthew Vaughn, é uma mistura frustrante de espionagem, ação e comédia. Repleto de estrelas de cinema, o filme falha em entregar uma história coesa e envolvente, caindo em um ritmo lento e cheio de clichés.

Atuações Exageradas:

Bryce Dallas Howard interpreta Elly Conway, autora de uma série de espionagem que acompanha as aventuras de Argylle (Henry Cavill). A caracterização de Howard é exagerada e, junto com o humor pesado do filme, torna-se cansativa. Sam Rockwell, Bryan Cranston e outros membros do elenco também entregam performances caricatas que não contribuem para a qualidade da história.

Ação Entediante:

As sequências de ação de Argylle são lentas e sem graça, com uso excessivo de câmera lenta e efeitos visuais questionáveis. O filme parece mais uma paródia de James Bond do que uma história de espionagem séria, com cenários fantasiosos e roupas ridículas.

História Confusa:

O roteiro de Argylle é confuso e cheio de subtramas desnecessárias. O filme tenta explorar a veia de "Romancing the Stone", mas falha em criar uma conexão emocional com o público.

Argylle é um filme decepcionante que desperdiça um elenco talentoso e uma premissa interessante. A direção de Vaughn é exagerada e inconsistente, tornando o filme longo e entediante.

Evite Argylle se você procura um filme de espionagem emocionante e envolvente. Este filme é mais adequado para quem aprecia humor exagerado e ação estilizada, mesmo que isso signifique sacrificar uma história coesa e personagens convincentes.

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