Tótem (2024) - Crítica

 Tótem: Um filme sobre a família, a perda e a esperança

O filme Tótem, da diretora mexicana Lila Avilés, é um drama íntimo e emocionante que explora temas como a família, a perda e a esperança. O filme é apresentado principalmente do ponto de vista de duas crianças, Sol, de 7 anos, e seu primo Roberto, de 12 anos.

A história começa com Sol visitando a casa de seu pai, Tonatiuh, para uma festa surpresa de aniversário. Tonatiuh é um pintor que está lutando contra o câncer, e ele está em casa se recuperando de uma cirurgia. Ele está confinado a uma sala dos fundos e não quer ver ninguém, incluindo Sol.

Sol fica confusa e magoada com a atitude do pai. Ela não entende por que ele não quer vê-la. Ela tenta chamar sua atenção, mas Tonatiuh a ignora.

Enquanto isso, Roberto está lutando com seus próprios problemas. Ele está se sentindo sozinho e abandonado. Ele sente que sua família não o entende.

Os dois primos passam o dia juntos, explorando a casa e arredores. Eles se consolam um ao outro e compartilham seus medos e esperanças.

No final do dia, Sol finalmente entende o que está acontecendo com seu pai. Ela percebe que ele está morrendo. Ela fica arrasada, mas também encontra forças para seguir em frente.

Tótem é um filme belíssimo e comovente. Ele é uma história sobre o poder do amor e da família, mesmo em tempos difíceis.

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