The End We Start From (2024) - Crítica

 The End We Start From: Um filme sobre esperança em um mundo em ruínas

Em um futuro próximo distópico, Londres é inundada por uma catástrofe climática. Uma jovem (Jodie Comer) dá à luz seu primeiro filho no meio do caos. O nascimento do bebê é um símbolo de esperança em meio à destruição.

A jovem e seu companheiro (Joel Fry) fogem da cidade para ficar com os pais dele (Mark Strong e Nina Sosanya). Mas a vida no campo também é difícil. A comida é escassa e a violência é comum.

A jovem decide partir sozinha com o filho. Ela encontra outra jovem mãe (Katherine Waterston) que está a caminho de uma comuna na ilha. As duas mulheres decidem viajar juntas.

A jornada é perigosa, mas também é uma oportunidade para as duas mães se conhecerem e se apoiarem. Elas cantam canções alegres do passado, compartilhando sua esperança com seus filhos.

O filme aborda uma questão importante: é ético ter um filho em um mundo em ruínas? O filme não oferece uma resposta fácil, mas sugere que o amor e a família são essenciais para a sobrevivência.

A direção de Mahalia Belo é segura e eficiente. O roteiro de Alice Birch é bem escrito e evita clichês. Jodie Comer e Katherine Waterston estão excelentes como as duas mães.

The End We Start From é um filme comovente e perturbador que nos faz refletir sobre o futuro do nosso planeta. É um filme que nos lembra que, mesmo em tempos sombrios, o amor e a esperança sempre podem nos guiar.

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