Silent Night (2023) - Crítica

John Woo está de volta com seu primeiro filme de ação americano em 20 anos, e ele está trazendo todas as suas assinaturas.

O filme começa com uma perseguição em câmera lenta em um bairro de Los Angeles. Joel Kinnaman interpreta Brian, um pai que testemunha a morte de seu filho em um tiroteio entre gangues.

Enfurecido, Brian jura vingança. Ele começa a treinar para se tornar um assassino, e logo está caçando os membros da gangue que mataram seu filho.

O filme é repleto de cenas de ação estilizadas, com tiros, explosões e muita violência. Woo usa sua câmera de forma impressionante, criando imagens memoráveis ​​que ficam na sua mente.

No entanto, o filme também é problemático. A história é simplista e clichê, e os personagens são unidimensionais.

Brian é um herói genérico, e os membros da gangue são vilões unidimensionais. Não há nada de novo ou original aqui.

O filme também é excessivamente longo. Ele dura duas horas, mas poderia facilmente ser reduzido para uma hora e meia.

No geral, Silent Night é um filme de ação divertido, mas esquecível. É uma boa vitrine para o talento de John Woo, mas a história não é à altura.

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