Napoleon (2023) - Crítica

 Napoleão: Um retrato complexo e ambivalente

O filme "Napoleão", dirigido por Ridley Scott, apresenta uma visão complexa e ambivalente do imperador francês. O filme retrata Napoleão como um homem de grande ambição e talento militar, mas também como um indivíduo arrogante e egocêntrico.

O filme começa com a ascensão de Napoleão ao poder, após a Revolução Francesa. Napoleão é um jovem general ambicioso que rapidamente se destaca no exército francês. Ele é um líder carismático e um estrategista militar brilhante. Sob seu comando, a França conquista uma série de vitórias militares, incluindo a Batalha de Austerlitz, que é considerada uma das maiores vitórias militares da história.

No entanto, o filme também mostra o lado mais sombrio de Napoleão. Ele é um homem arrogante e egocêntrico que acredita que está acima da lei. Ele também é um homem ciumento e possessivo, que não tolera a infidelidade de sua esposa, Josefina.

O filme termina com a queda de Napoleão. Ele é derrotado na Batalha de Waterloo e exilado na ilha de Santa Helena, onde morre em 1821.

O filme é bem dirigido e atuado. Joaquin Phoenix dá uma performance convincente como Napoleão. Ele consegue capturar a ambição, o talento e o lado sombrio do imperador.

O filme é um retrato complexo e ambivalente de um dos homens mais importantes da história. Ele é um filme que vale a pena assistir, mesmo que você não seja um fã de história.

Postar um comentário

Postagem Anterior Próxima Postagem