Who Killed Jill Dando? (2023- ) - Crítica

 O assassinato de Jill Dando chocou o Reino Unido e desafiou a Scotland Yard, que tinha poucas pistas para trabalhar. 

A única evidência física era uma bala de 9 mm encontrada perto da cena do crime, mas não havia testemunhas nem suspeitos óbvios. 

Como o assassino sabia que Dando estaria em sua casa naquela manhã? Ela foi seguida ou vigiada? Ela foi vítima de algum criminoso que ela expôs em seu programa Crimewatch? Ela foi alvo de algum admirador obcecado? Ela foi morta por causa de seu trabalho jornalístico sobre a guerra na Sérvia?

Who Killed Jill Dando? é uma série documental que tenta responder a essas perguntas, revisitando o caso que permanece sem solução até hoje. A série mostra a trajetória profissional e pessoal de Dando, desde seus primeiros anos na BBC até seu auge como uma das apresentadoras mais queridas e respeitadas do país. 

A série também explora as diferentes teorias sobre o motivo e a autoria do crime, incluindo a hipótese de que se tratou de uma vingança política contra a rede britânica.

A série é bem produzida e conta com depoimentos de colegas, amigos e familiares de Dando, além de especialistas e investigadores envolvidos no caso. No entanto, a série não consegue escapar de um tom um tanto monótono e repetitivo, que acaba por diminuir o impacto e o interesse do espectador. 

A série também se baseia muito em especulações e suposições, sem apresentar evidências concretas ou conclusivas sobre o mistério que envolve a morte de Dando.


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