Reality Winner (2023) - Crítica

 O filme Reality Winner, de Sonia Kennebeck, conta a história da denunciante da NSA Leigh Winner, que foi presa em 2017 por vazar um documento confidencial sobre a interferência russa nas eleições presidenciais dos Estados Unidos.

O filme tem um ritmo deliberado, que reflete a natureza lenta e metódica do sistema de justiça criminal. Kennebeck começa com uma introdução ao caso de Winner, incluindo uma entrevista com a própria Winner, que está cumprindo uma pena de cinco anos de prisão.

A partir daí, o filme segue Winner desde sua infância na Carolina do Sul até sua prisão. Kennebeck entrevista familiares, amigos e colegas de Winner, que fornecem uma visão de sua personalidade e motivações.

Winner é retratada como uma jovem idealista que se preocupava com os danos colaterais causados ​​pelo programa de drones da CIA. Ela também era uma cidadã preocupada que acreditava que o público tinha o direito de saber sobre a interferência russa nas eleições.

Kennebeck também examina o papel da mídia no caso de Winner. Ela entrevista os jornalistas do The Intercept, que publicaram o documento vazado por Winner. Os jornalistas admitem que cometeram erros, mas defendem sua decisão de publicar a história.

Reality Winner é um filme importante que explora os perigos do sistema de justiça criminal para os denunciantes. O filme é bem feito e informativo, e oferece uma visão perspicaz da história de Winner.

O filme Reality Winner, de Sonia Kennebeck, é um retrato perspicaz da injustiça enfrentada pelo denunciante da NSA Leigh Winner. O filme é bem feito e informativo, e oferece uma visão importante sobre os perigos do sistema de justiça criminal para os denunciantes.

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