Priscilla (2023) - Crítica

 Elvis Presley e Priscilla Beaulieu se conheceram em 1959, quando Elvis estava servindo no Exército dos Estados Unidos na Alemanha Ocidental.

Priscilla tinha 14 anos e Elvis, 24. O relacionamento entre os dois foi inicialmente um conto de fadas, mas acabou se tornando tóxico. Elvis era controlador e abusivo, e Priscilla era sua prisioneira emocional.

Elvis Presley e Priscilla Beaulieu formavam um casal improvável. Ela era uma adolescente tímida e de classe média, enquanto ele era um astro do rock & roll consagrado. Apesar das diferenças, os dois se apaixonaram e começaram um relacionamento que durou 14 anos.

No início, o relacionamento era perfeito. Elvis era o príncipe encantado que Priscilla sempre sonhou. Ele a cortejava com presentes e declarações de amor. Priscilla se sentia amada e especial.

No entanto, com o tempo, o relacionamento começou a se deteriorar. Elvis se tornou cada vez mais controlador e abusivo. Ele proibiu Priscilla de sair com amigos ou familiares. Ele também a pressionava para fazer cirurgias plásticas e perder peso.

Priscilla se sentia sufocada e infeliz. Ela sabia que precisava se afastar de Elvis, mas tinha medo de deixá-lo.

Em 1973, Priscilla finalmente teve coragem de se divorciar de Elvis. Ela estava livre para viver sua própria vida.

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