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Pet Sematary: Bloodlines (2023) - Crítica

 Em uma jogada ousada, a prequela de Cemitério Maldito, Cemitério Maldito: Bloodlines, é ambientada em 1969, um cenário inspirado no sucesso de X. O filme é centrado em Jud, um adolescente que está prestes a deixar Ludlow, Maine, com sua namorada, Norma.

No entanto, Norma é atacada por um cachorro de Timmy, um amigo de Jud que voltou da guerra do Vietnã. Jud fica perturbado com a reação de Timmy ao ataque, que parece estar possuído por um espírito maligno.

O filme tenta aprofundar a tradição por trás do cemitério Mi'kmaq, mas não é tão interessante quanto poderia ser. A performance de Jack Mulhern como Timmy é a melhor do filme, mas as performances de David Duchovny e Pam Grier são monótonas. A fotografia noturna enlameada é sombria, mas não é assustadora.

A edição é o que realmente prejudica o filme. Lindsey Beer, que dirigiu o filme, é nova no gênero de terror e não mostra um talento intuitivo para suspense ou timing. Como resultado, o filme se arrasta e os sustos não funcionam.

O texto original é bem escrito e informativo, mas a reescrita é mais clara e concisa. A reescrita também fornece uma avaliação mais equilibrada do filme, destacando seus pontos fortes e fracos.

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