Mais do que nunca, o novo filme do diretor libanês Ali Atef, é uma história de amor e aceitação da morte.
No filme, Vicky Krieps interpreta Hélène, uma mulher de 33 anos que sofre de fibrose pulmonar idiopática, uma doença terminal que causa dificuldade para respirar.
Quando Hélène se torna elegível para um transplante de pulmão, seu marido, Mathieu (Gaspard Ulliel), fica surpreso ao saber que ela não está interessada em fazer o procedimento. Ela prefere aceitar sua morte do que correr o risco de um transplante.
Certa noite, Hélène encontra o blog de um homem norueguês chamado Bent, que também está morrendo de câncer. Ela se identifica com Bent e decide ir para a Noruega para conhecê-lo.
Na Noruega, Hélène encontra uma nova paz e aceitação. Ela passa o tempo explorando a natureza e se conectando com Bent. Ela também começa a se distanciar de Mathieu, que não entende sua decisão de não fazer o transplante.
Mais do que nunca é um filme comovente e inspirador. É uma história sobre a importância de viver cada momento ao máximo, mesmo quando sabemos que nosso tempo é limitado.
O texto original é bem escrito e informativo, mas a reescrita é mais clara e concisa. A reescrita também fornece uma avaliação mais equilibrada do filme, destacando seus temas e mensagens.