Midnight Is the Darkest Hour - Ashley Winstead - Resenha

Da mesma autora de In My Dreams I Hold A Knife e The Last Housewife, vem aí um suspense gótico ambientado no sul dos Estados Unidos, sobre um assassino que aterroriza uma pequena cidade da Louisiana, onde dois excluídos - a filha do pastor e o garoto do lado pobre da cidade - têm a chave para revelar a verdade.

Para quem gosta de Verity e A Flicker in the Dark, este é um conto macabro de homicídio, amor doentio e os instintos selvagens que se escondem dentro de todos nós... inclusive dos moradores devotos de Bottom Springs, Louisiana. Em sua cidade natal, a bibliotecária Ruth Cornier sempre se sentiu deslocada, mesmo quando seu pai adorado prega o fogo do inferno do altar da Holy Fire Baptist.

Infelizmente para Ruth, as únicas coisas que os cidadãos temem mais do que Deus e o Diabo são as lendas que rondam a região, como a história do Homem Baixo, uma criatura vampírica que supostamente invade os quartos dos pecadores e os mata nas noites de lua nova. Quando um crânio é encontrado nas profundezas do pântano junto com misteriosos símbolos talhados, Bottom Springs entra em pânico - e Ruth percebe que somente ela e Everett, um antigo amigo com um passado obscuro, têm a capacidade de investigar o ponto fraco oculto da cidade em busca do verdadeiro mal.

Um romance intenso e envolvente como os fãs esperam de Ashley Winstead, Midnight is the Darkest Hour é uma análise das formas como esperamos que o amor, a religião e as histórias nos salvem, até onde precisamos ir para recuperar o controle e o trabalho monstruoso de ser uma garota neste mundo.

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