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Company of Heroes Collection (SWITCH) - Análise

 O Nintendo Switch já recebeu muitos grandes ports de jogos para PC, como Doom (2016), Crysis e The Witcher 3.

A Feral Interactive, responsável por esses ports, também é a responsável por Company of Heroes, um jogo de estratégia em tempo real (RTS) lançado pela primeira vez em 2005.

A adaptação de Company of Heroes para o Switch foi um desafio, pois o jogo original usa um grande número de controles de teclado e mouse. A Feral Interactive encontrou maneiras de tornar os controles do Switch mais intuitivos, como atalhos e padrões para determinadas funções.

Os controles são essenciais para o jogo, que é complexo e exige que o jogador controle vários aspectos da batalha. Os tutoriais são muito úteis para aprender os controles e as mecânicas do jogo.

O jogo também oferece uma opção de pausa, que pode ser útil para planejar seus movimentos ou dar ordens às suas tropas.

Como em outros jogos RTS, você precisa gerenciar recursos, treinar e equipar suas tropas e derrotar inimigos cada vez mais fortes. Em Company of Heroes, os soldados ganham experiência à medida que lutam, o que os torna mais eficientes.

O jogo também apresenta conteúdo gráfico violento, como névoa vermelha ao atirar em inimigos e palavrões.

As campanhas do jogo são relativamente curtas e os mapas não são muito extensos. Isso ajuda a manter o jogo acessível e a evitar que o jogador fique sobrecarregado.

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