A Montanha (2023) - Crítica

Em um mundo cada vez mais acelerado, é fácil nos perdermos no ritmo frenético do dia a dia. Mas, quando estamos em contato com a natureza, a noção de tempo pode se alterar.

Em A Montanha, o diretor e ator Thomas Salvador explora esse conceito, narrando a jornada de um homem que abandona sua vida confortável para viver nas montanhas.

O filme começa com Pierre, um engenheiro de 50 anos, abrindo os olhos em seu apartamento parisiense. Ele toma um café, arruma suas malas e embarca em um trem para os Alpes. Ao chegar ao seu destino, ele é imediatamente atraído pela beleza da paisagem.

Inspirado pela visão das montanhas, Pierre decide abandonar sua vida antiga. Ele compra uma barraca e começa a acampar no topo das montanhas. Aos poucos, ele se adapta ao seu novo ambiente e começa a explorar suas próprias limitações.

Pierre passa os dias caminhando, esquiando e observando as estrelas. Ele também conhece Léa, uma chef de cozinha que trabalha em um restaurante local. Léa é uma mulher forte e independente, e ela se torna uma amiga e confidente de Pierre.

Um dia, Pierre encontra algo estranho em uma fenda de uma geleira. Ele decide investigar, mas sua jornada o leva a um lugar inesperado.

A Montanha é um filme sobre a importância da conexão com a natureza. É também uma história sobre a busca de sentido na vida. O filme é lento e contemplativo, mas é também muito recompensador.

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