A Mãe (2023) - Crítica

Marissa (Swank) acorda em Albany, Nova York, em um quarto escuro e sombrio. Ao seu lado, uma garrafa de uísque está quase vazia. A vida não tem sido fácil para ela nos últimos tempos.

A morte de seu marido, devido a uma doença não revelada, ainda a assombra. Seu trabalho no jornal Times Union também tem sido frustrante, pois ela tem que escrever artigos clickbait para sobreviver.


Marissa ainda não publicou uma história desde a morte de seu marido, apesar de seu editor, Jim (Lewis), considerá-la a melhor escritora da equipe. Ela ainda vê seu filho mais velho, Toby (Reynor), que é policial. Mas seu outro filho, Michael (Harrison), está desaparecido há meses, devido ao seu vício em heroína.

Em uma noite, Michael é atropelado e morto por um caminhão. Marissa está devastada, mas ela não acredita na versão de Toby, que afirma que Michael foi morto em um negócio de drogas que deu errado.

No funeral de Michael, Marissa conhece Paige (Cooke), a namorada grávida dele. Paige conta a Marissa que Michael estava traficando uma nova droga chamada "Leite Materno", uma mistura de heroína, cocaína e fentanil. Marissa decide ajudar Paige a encontrar o assassino de Michael, e as duas mulheres se unem em uma jornada perigosa.

Ao longo do caminho, Marissa e Paige se deparam com o lado sombrio da epidemia de opioides nos Estados Unidos. Elas veem como a droga pode destruir vidas e famílias, e como é difícil se livrar do vício.

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