O mestre do suspense nº 1 do New York Times, Dean Koontz, faz uma viagem surpreendente e emocionante com um homem em busca de seu estranho passado – milha por milha assustadora.
Eu li comentários neste site que comparam isso com a série Odd Thomas que foi escrita por este autor. Eu me senti do mesmo jeito. Achei o livro ótimo para a primeira metade e fiquei encantada com ele. Temos o grande escopo da batalha entre o bem e o mal e isso me lembrou os primeiros trabalhos de Koontz. Havia outras marcas registradas de seus primeiros escritos, como o humor diante do perigo, um cachorro e estranhos que estão dispostos a ajudar com uma gota de um alfinete sem fazer perguntas. Fiquei tão feliz com este livro. Infelizmente, este livro dá uma guinada e se torna uma pequena busca pessoal pelo personagem principal. Eu não me importei com essa reviravolta. Essa reviravolta se encaixa na história, mas também parecia coincidência demais ao mesmo tempo. Além disso, com essa reviravolta, muitas perguntas ficaram sem resposta desde o primeiro semestre.
Adorei a primeira metade deste livro. Era Koontz clássico. Alguns podem argumentar que era muito parecido com Koontz clássico, pois ele parecia pegar emprestado de trabalhos anteriores. Não me incomodou em nada. A segunda metade deste livro me fez perder um pouco. Enquanto ambas as metades foram influenciadas pela sociedade de hoje, a segunda metade parecia refletir um pouco demais. Foi um pouco enfadonho para o meu gosto. Este autor sempre usou a sociedade de hoje como uma influência, mas este livro mergulhou fortemente nesse aspecto às vezes. Foi uma leitura decente, mas poderia ter sido melhor. Eu posso ver como isso pode ser o começo de uma série e tem o potencial de se tornar uma série que eu gostaria.