Y cómo es él? (2022) - Crítica

Y Cómo Es Él?, uma comédia mexicana de triângulo amoroso do diretor argentino Ariel Winograd, traduz-se em "E como ele gosta?" Ele", descobrimos imediatamente, é Jero (Omar Chaparro), um taxista e empresário, que é amante de Márcia (Zuria Vega), que é casada com Tomás (Mauricio Ochmann). Tomás é um homem tranquilo à beira de um colapso nervoso. Apesar de sua situação, ele decide fingir uma viagem a trabalho para ir a Vallarta enfrentar Jero, um taxista que está dormindo com sua esposa.

Um homem de boas maneiras, Tomás, vai a Puerto Vallarta para confrontar o taxista que tem um caso com sua esposa, apenas para acabar dirigindo de volta para a Cidade do México com ele. Ao longo de uma movimentada viagem de longa distância, um estranho vínculo se desenvolve entre o par.

O filme começa com Tomás, nosso protagonista ousado, examinando imagens de um pedaço arrojado durante um voo para Puerto Vallarta. O vínculo masculino, que (previsivelmente para este tipo de comédia de amigos heterossexuais) inclui uma viagem a um bordel e encontros com cobradores de dívidas.

Dirigindo com o amante da minha esposa, parecerá retrógrado para os telespectadores contemporâneos. Além das brincadeiras homofóbicas, a premissa se baseia na ideia de que uma esposa adúltera é a maior ofensa à dignidade de um homem. Como tal, atende a um público latino mais antigo e tradicional que ainda pode ser cócegas por tal presunção - e para quem o elenco, que inclui Chaparro (um prolífico comediante e cantor), juntamente com várias outras personalidades mexicanas populares, será um empate.

Y Cómo Es Él? é um filme espetacular, vale a pena dar boas risadas, o roteiro é bem pensando com um bom elenco para fazer as pessoas rirem nessa comédia mexicana.

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