Batman and Robin #11 - Crítica

 Batman e Robin #11 inicia um novo arco que envia Batman e Robin para a Ilha dos Dinossauros e é escrito por Joshua Williamson e acompanhado por Juan Ferreyra nas tarefas de arte com Steve Wands retornando como letrista. 

A edição #10 encerrou o arco Shush e deu aos leitores uma dica do que virá com este novo arco. Logo de cara, os leitores notarão o estilo vibrante e divertido de Juan Ferreyra, que é uma excelente adição a este livro.



 Depois de dez edições, a série encontrou seu equilíbrio e esta edição mostra isso. A arte tem muita personalidade e tem uma certa ludicidade. Williamson colocou muito trabalho no relacionamento entre Bruce e Damian e Ferreyra parece ter percebido isso.

Será interessante ver o que Williamson tem reservado para Bane, considerando que os leitores não o viram muito recentemente. Parece que Bane está decidido a assumir a Ilha dos Dinossauros e atacar qualquer intruso, mas o estranho é que ele não está matando ninguém. Como Maya DuCard diz a Batman e Robin, "Nada de costas quebradas". 

A inclusão de Maya DuCard é bem-vinda porque ela combina bem com Robin. Não é uma atração profunda, mas Williamson colocou muito cuidado nesta série e a aparição de DuCard é outro sinal disso. 

Além de Bane e DuCard, a filha de Bane, Vengeance, também está na ilha e não apareceu muito desde seu início. Apesar desta edição parecer cheia de ação e escrita divertidas, Damian é forçado a se lembrar da morte de Alfred quando vê Bane. Williamson lida com isso habilmente sem que a edição tome um rumo sombrio, e a coloração e o layout do painel de Ferreyra fazem muito do trabalho pesado aqui.

Pensamentos finais

Batman and Robin #11 é uma lufada de ar fresco para esta série e tem os ingredientes de um arco divertido e memorável. Parece que a série encontrou seu equilíbrio com esta edição e também marca um ótimo momento para entrar.


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