A Primeira Profecia (2024) - Crítica

 A Primeira Profecia (2024): Uma Surpreendente Entrada na Franquia de Terror

O filme “A Primeira Profecia” é uma pré-sequência direta do clássico de terror de 1976, “A Profecia”. 

Neste artigo, exploraremos por que essa nova adição à franquia é uma surpresa agradável e como ela se encaixa no universo sombrio e macabro.



Direção Talentosa e Ambiciosa

Sob a direção de Arkasha Stevenson, conhecida por seu trabalho em séries como “Legion” e “Channel Zero”, “A Primeira Profecia” entrega mais do que prometido. Stevenson habilmente constrói uma narrativa que não se leva muito a sério, mas ainda nos mantém envolvidos em uma angustiante aventura. Ela também explora o lado artístico e fotográfico, criando pequenas gemas visuais que enriquecem o filme.

Protagonista Cativante

A atriz Nell Tiger Free, conhecida por sua participação em “Game of Thrones”, brilha como a jovem noviça Margaret. Sua interpretação nos mergulha em um arco de insanidade, enquanto ela desvenda segredos ocultos nas paredes da Abadia. A loucura mandatória e a crua rendição de Free merecem reconhecimento.

Um Universo Expandido

Embora não alcance o impacto do original, “A Primeira Profecia” aumenta as camadas do universo da franquia. O filme não tem medo de explorar novas possibilidades e oferece uma perspectiva sombria e profana, mantendo a essência que os fãs adoram.

Tags: A Primeira Profecia, terror, pré-sequência, Arkasha Stevenson, Nell Tiger Free, suspense, giallo, gore 

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