Venom #31 - HQ - Crítica

 


Na edição mais recente de Venom, o jovem Dylan Brock se vê no epicentro de uma batalha épica entre o bem e o mal. Como o atual hospedeiro do simbionte Venom, ele enfrenta desafios que vão além da compreensão de um adolescente comum.

 Seu pai, Eddie Brock, também conhecido como Venom, é uma figura paterna complexa e sombria, cujas ações moldaram o destino de ambos.

Cletus Kasady, o infame Carnificina, está determinado a derrotar Eddie e tomar seus poderes místicos como o Rei de Preto. Para isso, ele rastreia o pai de Dylan através de planos multiversais e segue o rastro de sangue até o esconderijo secreto. O confronto entre os dois simbiontes é inevitável, e o destino do mundo está em jogo.

Enquanto isso, a narrativa se desdobra em várias direções. A adição da Viúva Negra à trama complica ainda mais as coisas. Dylan, envolvido em operações de espionagem com Natasha, luta para impedir uma conspiração terrorista doméstica. A linha do tempo é turbulenta, e o leitor é deixado no escuro sobre o ponto de vista de Dylan.

O humor questionável de Dylan, um órfão que trabalha em um armazém, contrasta com a gravidade de sua situação. Ele não percebe o alvo em suas costas, mas Cletus Kasady não hesita em eliminar qualquer obstáculo em seu caminho. 

O passado sombrio de Eddie Brock ressurge quando um colega de trabalho é brutalmente assassinado. O vínculo pessoal entre as vítimas torna tudo ainda mais intenso.

Venom #31 é uma montanha-russa de emoções, com reviravoltas e revelações que prometem mudar o curso da história. 

A ascensão de Dylan como hospedeiro do simbionte é apenas o começo de uma jornada épica que transcende dimensões e desafia a própria divindade.

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