IDLES desafia expectativas com o novo álbum "TANGK"
IDLES: uma banda que divide opiniões. Adorados por uns por sua honestidade brutal e criticados por outros por sua postura "sem filtros", eles conquistaram uma legião de fãs com seu som único e letras que não se escondem atrás de ironia.
Trajetória ascendente e experimentação:
- 2017: "Brutalism", estreia selvagem e visceral.
- 2018: "Joy as an Act of Resistance", álbum inovador e viciante.
- 2020: "Ultra Mono", tropeço momentâneo.
- 2021: "CRAWLER", aprofundamento em traumas pessoais e desenvolvimento musical.
TANGK:
- Divisor de águas: surpreende fãs e críticos com sua inventividade.
- Menos hinos, mais experimentação: loops, batidas motorizadas e instrumentação não convencional.
- Temas: angústia pessoal, amor e luxúria.
Músicas marcantes:
- "A Gospel": piano melancólico e letra comovente.
- "Jungle": ritmo irregular e agonia visceral.
- "Gift Horse": amor incondicional e paixão vibrante.
- "Hall & Oates": adoração e luxúria em uma canção contagiante.
Conclusão:
- "TANGK" é um álbum ousado e desafiador que consolida IDLES como uma banda inovadora e relevante.
- A experimentação musical e a honestidade brutal das letras continuam a ser a marca registrada da banda.
- Prepare-se para ser surpreendido, emocionado e até mesmo desconfortado com este álbum que não se encaixa em nenhuma caixa.
Pontos adicionais:
- IDLES é conhecida por suas performances ao vivo incendiárias.
- A banda tem uma mensagem de união que nem todos apreciam.
- "TANGK" é um álbum que exige atenção e reflexão.
Tags:
Música