Captain America #6 - HQ - Crítica

Capitão América #6: Revisão Detalhada

Conclusão emocionante para o primeiro arco de Straczynski

O escritor J. Michael Straczynski finaliza seu primeiro arco em Capitão América #6 com uma batalha emocionante em duas frentes: o passado e o presente. Steve Rogers, o Capitão América, enfrenta uma força demoníaca em ambas as linhas do tempo, culminando em um final cheio de ação, momentos emocionantes e uma resolução satisfatória.

Unindo as linhas do tempo

Na edição anterior, descobrimos que o demônio Asmoday manipulou os nazistas para explodir um comício no passado, buscando criar um mártir e manipular a opinião pública. No presente, Asmoday prende o Capitão América em um centro de convenções com seus aliados.

No passado, o jovem Steve Rogers tenta impedir o bombardeio nazista com a ajuda do gangster Myer Lansky. No presente, o Capitão América luta contra o Emissário de Asmoday enquanto recebe um presente inesperado do Doutor Estranho que fortalece seu escudo.

Pontos fortes da edição:

  • Straczynski finalmente conecta as histórias do passado e do presente de forma coesa, respondendo a críticas sobre a falta de coesão entre as linhas do tempo.
  • Ambas as histórias culminam em finais conclusivos e satisfatórios.
  • A edição é repleta de ação e momentos emocionantes.

Pontos fracos da edição:

  • A história do passado com o jovem Steve parece desconectada da aventura principal no presente. Se removida, não teria impacto significativo na trama.
  • O presente do Doutor Estranho, que deveria ser uma grande surpresa, não tem o impacto esperado. A cena de revelação poderia ter sido mais empolgante.

A arte:

A arte de Lan Medina e Belardino Brabo é sólida, com boa ação, personagens bem desenhados e cores excelentes de Grundetjern. A arte não é inovadora, mas cumpre seu papel de forma eficiente.

Conclusão:

Capitão América #6 é uma edição emocionante que finaliza o primeiro arco de Straczynski com um final cheio de ação e suspense. A conexão entre as linhas do tempo é um ponto positivo, mas a falta de impacto da história do passado e a revelação do presente do Doutor Estranho são pontos fracos. A arte é sólida e complementa a história de forma eficaz.

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