Ultimate Spider-Man #1 - HQ - Crítica

 Novo Homem-Aranha: Um reboot bem-sucedido

Relançamentos e reinicializações são sempre um desafio para os quadrinhos de super-heróis. Depois de décadas de histórias, é difícil encontrar uma maneira de parecer original e ainda ser fiel ao personagem.

O primeiro Ultimate Spider-Man, lançado em 2000, conseguiu esse equilíbrio de forma brilhante. Ele recontou a origem do Homem-Aranha em um contexto moderno, mas ainda era uma história familiar e emocionante.

A nova série Ultimate Spider-Man, escrita por Jonathan Hickman e com arte de Marco Checchetto, também parece destinada ao sucesso. A edição #1, lançada no mês passado, é um excelente exemplo de como fazer um reboot moderno.

A história começa com Peter Parker já adulto, aos 30 anos. Ele é um Homem-Aranha experiente e confiante, com uma família e uma carreira bem-sucedida.

Hickman faz um ótimo trabalho de apresentar esse mundo alternativo ao leitor. Ele começa com uma cena de Peter e Mary Jane em casa, seguida por uma sequência de ação que mostra as habilidades do Homem-Aranha.

Ao longo da edição, Hickman também dá ao leitor um vislumbre do trabalho de Peter no Clarim Diário e de sua relação com outros heróis do universo Ultimate.

A arte de Checchetto é outro destaque da edição. Ele cria um Homem-Aranha que é ao mesmo tempo familiar e novo. Seus desenhos são dinâmicos e emocionantes, e ele consegue capturar a essência do personagem.

A edição termina com uma sequência épica que mostra o Homem-Aranha enfrentando uma ameaça alienígena. Essa sequência é um excelente exemplo do potencial da nova série.

Em geral, a edição #1 de Ultimate Spider-Man é um excelente começo para a nova série. Hickman e Checchetto criaram um mundo alternativo fascinante e um Homem-Aranha que é ao mesmo tempo familiar e novo.

É um reboot bem-sucedido que tem o potencial de ser um dos melhores livros do Homem-Aranha da década.

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