Self Reliance (2023) - Crítica

 Self Reliance: Uma comédia estranha e desgrenhada que explora a importância da auto-suficiência

O novo filme de Jake Johnson, Self Reliance, começa com uma citação de Ralph Waldo Emerson: "Ser você mesmo em um mundo que está constantemente tentando fazer de você outra coisa é a maior conquista." Essa frase poderia ser interpretada como uma declaração sobre o personagem de Johnson no filme, Tom, que vive uma vida monótona e sem sentido.

Quando Tom é oferecido um milhão de dólares para ser caçado por 30 dias, ele aceita a oferta sem hesitação. Ele vê isso como uma oportunidade de escapar de sua vida cotidiana e finalmente ser ele mesmo.

Johnson interpreta Tom com um charme desajeitado que é perfeito para o papel. Ele é um homem comum que se vê em uma situação extraordinária, e ele reage de uma forma que é ao mesmo tempo engraçada e relacionável.

O filme também é bem atuado por seu elenco coadjuvante. Anna Kendrick é ótima como Maddie, a vizinha de Tom que se torna sua aliada. Natalie Morales, Emily Hampshire e Wayne Brady também oferecem performances memoráveis.

No entanto, o filme tem alguns problemas no terceiro ato. A separação de Tom e Maddie é abrupta e não é bem desenvolvida. Isso prejudica o ritmo do filme e deixa o espectador com uma sensação de insatisfação.

No geral, Self Reliance é uma comédia estranha e desgrenhada que vale a pena assistir. É uma história sobre a importância da auto-suficiência e a importância de encontrar a coragem de ser você mesmo.

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