Fantastic Four #16 - HQ - Crítica

 Quarteto Fantástico #16: Uma história divertida e despretensiosa

Quarteto Fantástico #16 é uma história divertida e despretensiosa que se concentra nas crianças do Quarteto Fantástico, Franklin, Valeria, Nicki e Jo. A edição começa com as crianças se preparando para seu primeiro dia de aula em uma nova escola.

O professor de ciências de Franklin e Valeria dá à turma uma tarefa inócua: escrever sobre uma tecnologia que Robert Boyle previu no século XVII e detalhar quais avanços científicos levaram ao seu desenvolvimento.

Franklin e Valeria decidem superar e desenvolver uma das tecnologias previstas por Boyle que ainda não foi realizada. Eles são transportados de volta ao Edifício Baxter, pegam alguns suprimentos e criam um solvente universal – algo que pode dissolver qualquer coisa. Em pouco tempo, ele derrete através do tubo de ensaio, através da casa, no solo e em direção ao núcleo da Terra.

As crianças resolvem esse problema coletando o solvente e atirando-o ao sol. Valeria percebe depois que isso causará ainda mais problemas. Naturalmente, a próxima opção é atirar em um buraco negro. E quer isso funcione ou não, eles ainda precisam escrever uma redação.

A história é uma mistura de humor e aventura. North faz um bom trabalho de capturar a energia e a criatividade das crianças. O diálogo é divertido e inteligente, e as crianças são bem desenvolvidas.

Mortarino faz sua estreia na série com esta edição, e ele faz um trabalho sólido. Suas expressões faciais para os personagens mais jovens são especialmente boas. Ele também faz um bom trabalho de ilustrar as cenas de ação.

A coloração de Reber é brilhante e vibrante. Ela ajuda a criar uma atmosfera divertida e animada para a história.

No geral, Quarteto Fantástico #16 é uma edição divertida e agradável. É uma boa leitura para fãs da série e para quem procura uma história de super-heróis despretensiosa e divertida.

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