Origin (2023) - Crítica

 Origem, de Ava DuVernay, é um filme ambicioso que explora o conceito de casta na sociedade humana.

Através da história da escritora Isabel Wilkerson, que escreveu o livro Caste: The Origins of Our Discontents, o filme traça um paralelo entre a experiência de pessoas negras nos Estados Unidos e a de castas inferiores em outras culturas ao redor do mundo.

O filme começa com Isabel, uma mulher negra inteligente e determinada, trabalhando em seu novo livro. Ela está determinada a desafiar o status quo e mostrar que o racismo não é a única explicação para a desigualdade na sociedade.

No entanto, a jornada de Isabel não é fácil. Ela enfrenta obstáculos pessoais e profissionais, incluindo a morte de seu marido, a dificuldade de se relacionar com seu filho e o preconceito de outras pessoas.

Apesar dos desafios, Isabel segue em frente com sua pesquisa. Ela viaja para a Índia, onde conhece o professor Suraj Yengde, um Dalit, ou intocável, que explica a ela o sistema de castas na Índia.

A viagem de Isabel à Índia a ajuda a entender melhor a natureza da casta. Ela percebe que a casta é um sistema de hierarquia social que determina o destino de uma pessoa desde o nascimento.

O filme termina com Isabel completando seu livro. Ela apresenta suas conclusões a um grupo de acadêmicos e líderes comunitários. Ela argumenta que a casta é um problema global que precisa ser enfrentado.

Origem é um filme importante que oferece uma nova perspectiva sobre o racismo e a desigualdade. O filme é bem feito e envolvente, e a atuação de Aunjanue Ellis como Isabel Wilkerson é impressionante.

Origem é um filme poderoso e importante que oferece uma nova perspectiva sobre o racismo e a desigualdade. O filme é bem feito e envolvente, e a atuação de Aunjanue Ellis como Isabel Wilkerson é impressionante. O filme tem o potencial de ser um filme transformador, pois pode ajudar as pessoas a entender melhor a natureza da casta e seu impacto na sociedade.