Finestkind (2023) - Crítica

 Finestkind: Um drama familiar que tropeça no início, mas se recupera

O novo filme de Brian Helgeland, Finestkind, é um drama familiar ambientado em New Bedford, Massachusetts. O filme conta a história de dois meio-irmãos, Tom (Ben Foster) e Charlie (Toby Wallace), que se reencontram após a morte de seu pai.

O filme começa de forma um tanto desajeitada. Os dois irmãos são apresentados de forma rápida e superficial, e a trama principal, envolvendo o roubo de um carregamento de heroína, é previsível e pouco original.

No entanto, o filme melhora significativamente após os irmãos cruzarem a Linha do Norte para dragar vieiras ilegalmente em águas canadenses. Essa sequência é emocionante e bem realizada, e ajuda a estabelecer a tensão e o drama do filme.

Foster e Wallace são excelentes como os irmãos Tom e Charlie. Foster é um ator experiente que traz uma profundidade e complexidade ao personagem de Tom, enquanto Wallace é um jovem ator promissor que mostra grande carisma e talento.

Outro destaque do filme é a performance de Jenna Ortega como Mabel, uma jovem que se envolve com Tom e Charlie. Ortega é uma atriz talentosa que traz uma vulnerabilidade e uma força tocantes ao personagem de Mabel.

No geral, Finestkind é um filme que vale a pena assistir, apesar de um início um tanto desajeitado. O filme é bem realizado e conta uma história emocionante sobre família, amor e redenção.

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