Perfect Days (2023) - Crítica

 Perfect Days: Uma ode à simplicidade e à beleza do cotidiano

Em Perfect Days, o diretor Wim Wenders apresenta um retrato cativante e admirável de um homem simples e feliz: Hirayama, um limpador de banheiros que leva uma vida metódica e ordenada. O filme, co-escrito por Takuma Takasaki, é uma reflexão sobre a importância da simplicidade e da beleza do cotidiano, e nos convida a repensar nossa própria relação com o mundo ao nosso redor.

Hirayama é um homem de poucas palavras. Ele mora sozinho em um apartamento pequeno e simples, e sua rotina diária é rígida e repetitiva. Ele acorda cedo, vai trabalhar, volta para casa, cozinha sua própria comida e lê livros. Seus únicos hobbies são a fotografia de árvores e o colecionismo de fitas cassetes.

Ao longo do filme, acompanhamos Hirayama em seus dias perfeitos. Ele executa suas tarefas com um cuidado meticuloso, e encontra beleza em cada detalhe do mundo ao seu redor. Ele sorri para o céu azul, admira a arquitetura da cidade e se encanta com as pequenas coisas, como uma folha caindo da árvore.

Hirayama é um homem contente com sua vida. Ele não precisa de muito para ser feliz. Ele tem um trabalho que gosta, um lar confortável e uma paixão pela arte. Ele é um homem simples, mas também é um homem sábio. Ele entende que a felicidade não está nas coisas materiais, mas na simplicidade e na beleza do cotidiano.

Perfect Days é um filme que nos convida a refletir sobre nossa própria vida. Será que estamos vivendo uma vida plena e feliz? Ou estamos nos deixando levar pela busca do materialismo e do consumismo? O filme nos mostra que a felicidade pode ser encontrada nas coisas mais simples, e que não precisamos de muito para sermos felizes.

Aqui estão alguns pontos específicos que podem ser explorados em uma versão mais longa do texto:

• A simplicidade de Hirayama: Hirayama é um homem simples em todos os sentidos. Ele vive em uma acomodação simples, come uma dieta simples e tem hobbies simples. Ele não se deixa levar pelos bens materiais e pela ostentação.
• A beleza do cotidiano: Hirayama encontra beleza em cada detalhe do mundo ao seu redor. Ele admira a arquitetura da cidade, as pequenas coisas da natureza e até mesmo o trabalho que faz. Ele nos ensina que a beleza está ao nosso redor, se soubermos olhar.
• A importância da felicidade: Hirayama é um homem feliz. Ele não precisa de muito para ser feliz. Ele tem um trabalho que gosta, um lar confortável e uma paixão pela arte. Ele nos ensina que a felicidade é uma escolha, e que podemos escolher ser felizes, mesmo nas pequenas coisas.

Uma versão mais longa do texto poderia explorar esses pontos com mais detalhes. Isso permitiria ao autor fornecer uma análise mais profunda do filme e de sua mensagem.