American Symphony (2023) - Crítica

 American Symphony é um documentário que acompanha a vida do músico Jon Batiste e sua esposa, a escritora Suleika Jaouad, durante o ano de 2022.

Batiste está no auge de sua carreira, tendo acabado de ganhar cinco prêmios Grammy, incluindo o de álbum do ano. Jaouad, por outro lado, está lutando contra um câncer de leucemia que voltou.

O filme começa com Batiste trabalhando em sua primeira sinfonia, que ele está compondo para ser apresentada no Carnegie Hall. Ele é um artista apaixonado e dedicado, e sua música é cheia de alegria e esperança. Jaouad, por sua vez, está passando por um tratamento de transplante de medula óssea, que é extremamente doloroso e debilitante. Ela é uma mulher forte e resiliente, mas não é fácil para ela lidar com a doença.

O filme intercala cenas da vida profissional de Batiste com cenas da vida pessoal do casal. Vemos Batiste em estúdio, trabalhando com músicos e arranjadores. Também vemos Jaouad no hospital, passando por tratamento e se recuperando.

O filme é um retrato íntimo de duas pessoas que estão enfrentando desafios extremos. É uma história de amor, perda, esperança e resiliência. No geral, o texto é um bom trabalho que fornece uma visão interessante da vida de Jon Batiste e Suleika Jaouad.

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