The Storms of Jeremy Thomas (2023) - Crítica

 O filme “The Storms of Jeremy Thomas” é uma homenagem ao produtor britânico, realizada pelo cineasta Mark Cousins.



O documentário é marcado por uma abordagem subjetiva e intuitiva, que tende a omitir detalhes biográficos em favor de respostas mais emotivas ao trabalho de Thomas.

Cousins ​​​​apresenta Thomas como um “príncipe nascido no mundo do cinema”, uma metáfora que o filme sustenta até o fim. O cineasta acompanha Thomas em uma viagem de carro de cinco dias da Grã-Bretanha a Cannes, onde o produtor apresentaria a estreia de “First Love” de Miike.

Ao longo do caminho, Cousins ​​​​e Thomas conversam sobre a carreira do produtor, que inclui filmes como “O Último Imperador”, “Merry Christmas, Mr. Lawrence” e “Only Lovers Left Alive”. O documentário também aborda a educação de Thomas na indústria cinematográfica britânica, mas deixa para o público intuir como ou por que ele foi atraído pelo cinema artístico.

O filme é enriquecido por depoimentos de Tilda Swinton e Debra Winger, que trabalharam com Thomas em “Only Lovers Left Alive” e “The Sheltering Sky”, respectivamente. As atrizes contribuem com tributos cativantes e hiperbólicos ao produtor.

“The Storms of Jeremy Thomas” é um documentário que celebra a vida e a obra de um dos mais importantes produtores de cinema do mundo. O filme é recomendado para espectadores que apreciam um cinema independente e autoral.

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