Jogos Mortais X (2023) - Crítica

 Os produtores dos filmes "Jogos Mortais" pensaram que eram espertos ao matar o vilão no terceiro filme. Mas, com o tempo, ficou claro que John Kramer, o ícone do terror interpretado por Tobin Bell, era o coração da série.



Em "Jogos Mortais X", Jigsaw está de volta, mas ainda está morto. O filme é uma prequela, ocorrendo em um momento indeterminado antes dos filmes anteriores. É um pouco confuso ver Kramer traçando planos para armadilhas mortais que ele já usou, mas é menos confuso do que os cronogramas dos filmes posteriores.

"Jogos Mortais X" traz uma simplicidade à série que não existia desde o primeiro curta-metragem. Não há edição paralela enigmática e, pela primeira vez, os planos de Jigsaw são relativamente claros desde o início. O filme tem algumas surpresas, mas não precisa delas. O apelo da série sempre foi Jigsaw, armadilhas mortais e um senso de propósito, e "Jogos Mortais X" oferece tudo isso.

No filme, John Kramer está nos estágios finais de um câncer cerebral terminal quando fica sabendo de um tratamento experimental. Ele vai ao México para se submeter ao procedimento, que promete curar o câncer.

"Jogos Mortais X" não é um filme perfeito, mas é um thriller de terror eficaz que traz de volta os elementos centrais que fizeram a série funcionar. No entanto, o filme está preso no passado, sem ter para onde ir. Não está claro quanto tempo uma franquia pode durar contando quase todas as suas histórias nas lacunas entre outras histórias mais conhecidas.

"Jogos Mortais X" é um filme eficaz que traz de volta os elementos centrais que fizeram a série funcionar. O filme é um bom exemplo de como uma prequela pode ser usada para explorar o passado de um personagem ou franquia.

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