Javelin - Sufjan Stevens - Crítica

 O novo álbum de Sufjan Stevens, "Javelin", é um trabalho ambicioso e experimental que combina elementos de seu trabalho anterior, incluindo a melancolia de "Carrie & Lowell" e a eletrônica de "The Age of Adz".



O álbum é repleto de momentos de beleza e intensidade, e "Shit Talk", o penúltimo épico de oito minutos e meio, é uma das melhores músicas da carreira de Stevens.



Sufjan Stevens é um artista prolífico que sempre está explorando novos territórios musicais. Seu novo álbum, "Javelin", é um exemplo disso. O álbum é uma mistura de elementos de seu trabalho anterior, incluindo a melancolia de "Carrie & Lowell" e a eletrônica de "The Age of Adz".

A faixa de abertura, "Goodbye Evergreen", é um bom exemplo da mistura de estilos do álbum. A música começa com um piano suave e os vocais diáfanos de Stevens. No entanto, um minuto depois, a música explode em um frenesi industrial. Essa combinação de beleza e intensidade é um tema recorrente em todo o álbum.

"Everything That Rises" é outra faixa que combina elementos de estilos diferentes. A música começa como uma balada folk, mas depois se transforma em uma faixa eletrônica agitada. Essa mudança de ritmo é inesperada, mas eficaz.

"Shit Talk" é o penúltimo épico do álbum. A música é uma jornada de oito minutos e meio que cresce gradualmente em intensidade. A música é um poderoso retrato de sacrifício e autoflagelação.

"Javelin" é um álbum ambicioso e experimental que é um dos melhores trabalhos de Sufjan Stevens. O álbum é uma prova do talento e da versatilidade do artista.

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