Foe (2023) - Crítica

 No futuro, uma nova forma de inteligência artificial é criada para realizar o trabalho sujo em uma terra devastada.

Neste cenário, Junior (Paul Mescal) é convocado para testar uma estação espacial financiada pelo governo, enquanto sua esposa, Henrietta (Saoirse Ronan), fica para trás em sua fazenda.

O relacionamento de Junior e Henrietta está em ruínas há anos, e a chegada de um agente do governo chamado Terrance (Aaron Pierre) só piora as coisas. Terrance é enviado para entrevistar o casal para que a IA possa entrar naturalmente quando o verdadeiro Junior estiver ausente e no espaço.

O filme explora o medo de ser substituído, especialmente no contexto de um relacionamento. Junior teme que a IA o substitua não apenas em seu trabalho, mas também em seu casamento. Henrietta, por sua vez, teme ser abandonada e esquecida.

O roteiro de Foe é escrito de forma precisa e instigante. O diálogo é natural e as performances são fortes. No entanto, o filme é prejudicado por alguns clichês visuais e narrativos.

Foe é um drama distópico bem feito que explora temas relevantes como o medo de ser substituído e a fragilidade dos relacionamentos. O filme é prejudicado por alguns clichês, mas é um trabalho sólido que vale a pena conferir.

Foe é recomendado para fãs de dramas distópicos e de filmes que exploram temas psicológicos.

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