Rei dos Assassinos (2023) - Crítica

Em "Rei dos Assassinos", o ex-assassino da Agência Marcus Garan (Alain Moussi) recebe uma oferta irrecusável: US$ 10 milhões para eliminar o maior assassino do mundo.


Marcus viaja para Tóquio para se encontrar com o cliente (Frank Grillo), mas descobre que outros assassinos profissionais também foram convidados. Agora, Marcus e os outros devem enfrentar esse assassino mítico e mortal ou morrer tentando.


O filme é um prato cheio para os fãs de ação e violência. As cenas de luta são bem coreografadas e intensas, com direito a muito sangue e explosões. O elenco também é competente, com destaque para Alain Moussi, que convence como o protagonista.

No entanto, o filme não é sem seus defeitos. O roteiro é um pouco previsível e o desenvolvimento dos personagens é superficial. Além disso, o filme é bastante violento, o que pode ser um problema para alguns espectadores.


No geral, "Rei dos Assassinos" é um filme de ação divertido e bem realizado. É uma boa opção para quem procura um filme com muita adrenalina e violência.

Pontos positivos:

  • Cenas de luta bem coreografadas
  • Elenco competente
  • Muita ação e violência

Pontos negativos:

  • Roteiro previsível
  • Desenvolvimento dos personagens superficial
  • Violência excessiva

Recomendação:

  • Para fãs de ação e violência




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