My Big Fat Greek Wedding 3 (2023) - Crítica

 A família Portokalos está de volta em My Big Fat Greek Wedding 3, e eles ainda estão tão caóticos e divertidos como sempre.

A sequência, escrita e dirigida por Nia Vardalos, é uma celebração da família e da cultura grega.

O filme segue Toula (Vardalos) e Ian (John Corbett) enquanto eles viajam para a Grécia para honrar o pai de Toula, Gus. Gus fez Toula prometer que daria seu diário aos seus três melhores amigos da Grécia, mas quando eles chegam, eles descobrem que a cidade de Gus está morrendo e que seus amigos estão desaparecidos.

Enquanto isso, Nick (Louis Mandylor), o irmão de Toula, está em uma jornada de autodescoberta. Ele está tentando descobrir o que quer fazer com sua vida e está se sentindo pressionado por sua família para se casar.

O filme é cheio de momentos divertidos e sinceros. Theia Voula (Andrea Martin) continua sendo a personagem mais engraçada, e seu diálogo é cheio de entusiasmo. O filme também reconhece os refugiados sírios na Grécia e a xenofobia que eles enfrentam.

No entanto, o filme também tem algumas falhas. As subtramas são muitas e às vezes parecem aleatórias. Isso afeta o ritmo do filme e dificulta a conexão com os personagens.

No geral, My Big Fat Greek Wedding 3 é uma sequência divertida e agradável. No entanto, não é um retorno à forma do original.

Postar um comentário

Postagem Anterior Próxima Postagem