Krapopolis tem seus momentos divertidos, mas não me impressionou muito. Acho que o que mais me fez rir foi o talento dos atores que dublam os personagens, não o que eles dizem ou fazem.
Não tenho nada contra o programa, mas também não me lembro muito dele.
O protagonista é Tyrannis (Richard Ayoade), o rei de Krapopolis. Ele vive em uma Grécia antiga fantástica, cheia de bárbaros, lobos e deuses. Ele quer transformar Krapopolis em um lugar civilizado, mas não sabe bem como fazer isso. Ele é egoísta e medroso, e usa sua diplomacia para tentar mudar os outros - o que irrita sua meia-irmã guerreira, Stupendous (Pam Murphy), e seu meio-irmão cientista, Hipocampo (Duncan Trussell).
Também temos a mãe de Tyrannis, Deliria (Hannah Waddingham), uma deusa carente que quer ser adorada, e seu pai, Shlub (Matt Berry), um centauro-manticora que quer transar com tudo que vê.
Os episódios mostram Tyrannis lidando com um rei rival chamado Asskill (Keith David) - que tem um nome bem idiota, assim como muitas coisas e piadas do programa - Tyrannis se apaixonando por uma ninfa depois de matar um kraken, e Tyrannis criando uma Olimpíada moderna que não agrada seus cidadãos.