Astrakan (2023) - Crítica

Astrakan é um filme de drama dirigido por David Depesseville. O filme segue Samuel, um jovem órfão que é enviado para morar com os pais adotivos Marie e Clement.

O filme é uma exploração complexa e instigante da natureza da identidade, da família e da memória. Depesseville cria um mundo rico e atmosférico que é ao mesmo tempo familiar e estranho. As performances são todas excelentes, com Chollet dando uma performance notável como Samuel.

O filme é dividido em duas partes principais. Na primeira parte, Samuel se adapta à sua nova vida. Ele começa a se apaixonar por Rose, a garota da casa ao lado, e explora seus hobbies, como fotografia e música. Ele também começa a aprender sobre os segredos que sua família adotiva guarda.


A segunda parte do filme é mais sombria e surrealista. Samuel começa a ter sonhos e visões perturbadoras. Ele é confrontado com seu passado e com as memórias que ele reprimiu.

O final do filme é um momento de catarse e redenção. Samuel é capaz de confrontar seus demônios e encontrar um novo começo.

Pontos fortes

  • A direção de Depesseville é magistral. Ele cria um mundo rico e atmosférico que é ao mesmo tempo familiar e estranho.
  • O filme é uma exploração complexa e instigante da natureza da identidade, da família e da memória.

Pontos fracos

  • O filme pode ser lento em alguns momentos.
  • A segunda parte do filme é mais sombria e surrealista do que a primeira, o que pode ser desanimador para alguns espectadores.

Astrakan é um filme de arte bem feito e instigante. É uma exploração complexa e instigante da natureza da identidade, da família e da memória.

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